Domingo em JF é marcado por dois casos de abuso sexual envolvendo crianças
*Colaboração
O último domingo, 22 de abril, foi violento em Juiz de Fora, com dois casos de abuso sexual envolvendo crianças. O primeiro foi registrado por volta das 14h, na rua Alagoas, bairro Poço Rico. De acordo com as informações fornecidas pela Polícia Militar (PM), um menino de 12 anos foi estuprado pelo próprio avô, de 43 anos, enquanto estava no computador.
A esposa do homem, de 51 anos, relatou aos policiais que ao chegar em casa com o marido, foi tomar banho e deixou o homem com o neto na sala. Após algum tempo, ela retornou até o local e notou que o avô estava com a mão dentro da calça do menino. Ao ser indagado do que estava acontecendo, ele teria pedido calma e respondido que aquilo "era mais forte do que ele". Ele explicou à esposa que estava apenas acariciando e que aquela era a primeira vez que o fato acontecia. Porém, no dia seguinte, o homem confessou que já havia abusado do neto outras vezes em momentos em que estava sob efeito de álcool e que não sabia explicar o motivo. O suspeito ainda não foi localizado e o caso será investigado pela Polícia Civil.
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O outro caso de abuso sexual envolveu uma menina de apenas 5 anos. Segundo o boletim de ocorrências, o crime foi registrado por volta das 20h na avenida Juscelino Kubitschek, bairro Benfica. Testemunhas informaram à polícia que um mecânico de 46 anos estava com a criança dentro do seu carro, com vidros fechados e alternando a posição entre os bancos traseiros e dianteiros. A denúncia foi realizada e a polícia compareceu até o local, encontrando a menina ainda no colo do homem.
Ele informou aos policiais que estava com a menina naquela posição pois não conseguia ligar o carro, porém foi constatado que não havia nenhum problema com o veículo. A menina disse à polícia que o mecânico havia acariciado o corpo dela. A criança foi levada aos responsáveis e, posteriormente, encaminhada para o Hospital de Pronto Socorro, mas não foi constatada lesão corporal. O homem foi preso em flagrante e não tinha parentesco com a menina.
*Nathália Carvalho é estudante do 8º período de Comunicação Social da UFJF
Os textos são revisados por Mariana Benicá
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