CCBM abre duas exposições fotogr?ficas
Centro Cultural Bernardo Mascarenhas abre duas exposições fotográficas
Nesta terça-feira, 12 de novembro, às 20h, o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas abre a exposição Poeira e Porteira, de Marco Zuchi. A mostra retrata os registros de 77 municípios de Minas Gerais que o fotógrafo realizou em 60 dias de viagem. As 75 imagens que compõem a galeria Arlindo Daibert estarão expostas até o dia 30.
No período que se dedicou ao trabalho, o cientista político, que é apaixonado pela fotografia documental, pode redescobrir suas origens, visitar espaços surpreendentes e encontrar espaço para a simplicidade da vida rural. Foram aproximadamente 12 mil quilômetros percorridos entre cidades mineiras e estradas de chão.
Na noite de abertura, o autor também lançará um livro de mesmo nome da mostra, que integra o projeto patrocinado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Na noite de lançamento, o livro estará à venda por R$ 20. O CCBM fica aberto para visitação de segunda a sexta-feira, das 9 às 21h, e aos sábados e domingos das 10 às 21h. A entrada é gratuita. Na noite de lançamento, o livro estará à venda por R$ 20. A partir da próxima semana, os interessados poderão adquirir a obra nas livrarias da cidade.
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Haikai: a expressão da carioca Ana Rodrigues
Em Haikai, que ocupará a Galeria Narcisse Szymanowski, a artista apresenta trípticos - tirinhas de três imagens -, realizados por ela, que extraem beleza de cenas cotidianas. Já Paisagem Alterada – Juiz de Fora reúne, no Corredor Alternativo II, imagens da cidade, que foram coloridas por anônimos, durante a intervenção urbana "Paisagem Alterada", que fez parte do projeto Foto 13, em agosto passado.
Ana Rodrigues trabalha há seis anos com fotografia publicitária no coletivo Páprica. Entre outros trabalhos em projeções e exposições, destaca as coletivas "Marrimage, um olhar, un regard" e "Formato polaroid". Com especialização no Ateliê da Imagem, Ana integra o grupo de acompanhamento de trabalho de Cláudia Tavares e foi fotógrafa residente no projeto Jogos Coreográficos. Desde 2010, a ideia de levar arte para todos seduziu e conduziu os caminhos da fotógrafa ao coletivo O Escambal, com ações produzidas no Brasil e em Portugal.