Entenda o que pode mudar com a compra do Whatsapp pelo Facebook
O mundo dos negócios, e das redes sociais, foi surpreendido com a notícia de que o Facebook adquiriu o Whatsapp Mensenger, principal aplicativo de mensagens para smartphones por US$ 16 bilhões na noite da última quarta-feira, 19 de fevereiro. De imediato, já começaram surgir boatos do que pode acontecer com o futuro de ambas as redes sociais.
Mas, por tudo o que foi anunciado pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, nada será alterado no momento. No anúncio, ele afirma que "O WhatsApp vai continuar a operar de forma independente dentro do Facebook" e que "O WhatsApp irá complementar nosso chat existente e serviços de mensagens para fornecer novas ferramentas para nossa comunidade". Ou seja, o usuário do Whatsapp não deve ser surpreendido com mudanças, pelo menos tão cedo.
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Prova disso é a coexistência do Facebook Camera e do Instagram, adquirido por Zuckerberg em 2013.“O Facebook apoia um ambiente onde pessoas com mentes independentes podem criar companhias e focarem no seu crescimento, enquanto se beneficiam da expertise e dos recursos do Facebook. Este modelo está funcionando muito bem com o Instagram, e o WhatsApp funcionará da mesma maneira", explicou.
Outro fator que Zuckerberg chama atenção é para o número de usuários que o Whatsapp registra diariamente: 1 milhão de novas pessoas. Com aproximadamente 450 milhões de usuários, o Facebook dá um passo para frear um dos principais concorrentes do seu serviço de mensagens instantâneas, o Facebook Messenger. Recentemente, o Facebook comemorou a marca de 1 bilhão de usuários ativos.
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