Provedores n?o s?o contra a Internet gratuita
Para mobilizar a opini?o p?blica e pressionar governo a tomar uma atitude, associa?es de representantes das empresas ligadas ? Internet de todos os pa?s est?o divulgando v?rios manifestos na Grande Rede. O documento hospedado no endere?o http://www.provedores.org.br conta com a assinatura da regional sudeste da ABRANET MG (entidade rec?m-criada que abrange mais de vinte cidades mineiras), da Associa??o dos Provedores de Internet e de associa?es de S?o Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.J? no primeiro par?grafo desta p?gina, os provedores informam que n?o se op?em ? modalidade de opera??o de acesso gr?tis ? Internet. O que eles reivindicam s?o normas que garantam a sobreviv?ncia dos pequenos provedores, que, segundo o manifesto, foram constitu?dos com capital 100% nacional. Se extintos, v?o desempregar no Brasil cerca de 24 mil pessoas, que trabalham direta ou indiretamente em pequeno e micro provedores de Internet.
As associa?es denunciam ainda o fato do servi?o n?o ser totalmente gratuito, alegando que isso ? uma grande jogada de marketing. Al?m disso, um grupo de provedores de acesso ? Internet entregou ao Conselho Administrativo de Defesa Econ?mica (Cade), e a Ag?ncia Nacional de Telecomunica?es (Anatel) um documento que denuncia como abuso de poder as iniciativas de acesso gratuito. A gratuidade, segundo o G50, seria um plano de dumping (redu??o de pre?os inferior ao custo do bem do servi?o).