Queremos massificar a id?ia da preven??o e, com certeza, isso tamb?m vai gerar um efeito psicol?gico e concreto positivos", diz a assessora de comunica??o do 2? Batalh?o de Pol?cia Militar (2? BPM), capit?o K?thia Cabral de Souza.

"O que mais nos conforta ? que somos conscientes que a cidade possui um n?vel bom e estamos trabalhando para manter e at? melhorar este n?vel", diz a capit?o.

Quanto ao alto ?ndice de inseguran?a dos pesquisados em Juiz de Fora, a capit?o acredita que se deve ? forma como as pessoas absorvem as not?cias. "Tivemos, por exemplo, um fim-de-semana com tr?s homic?dios. S? que foram casos passionais e n?o latroc?nios (homic?dio com o objetivo de roubo, ou roubo ? m?o armada). Felizmente, Juiz de Fora n?o possui um n?mero expressivo de latroc?nios.
A maioria das ocorr?ncias ? de pequenos furtos e furtos de ve?culos", explica. S?o atos que incomodam a Pol?cia Militar, segundo a capit?o, e esse ? um dos motivos para o uso de novas estrat?gias e combater este tipo de viol?ncia.

Outro dado que a capit?o informou ? a exist?ncia de v?rios mecanismos para medir o ?ndice de viol?ncia em uma cidade. Uma delas ? atrav?s de compara??o entre cidades de mesmo porte. "Podemos comparar Juiz de Fora a Uberl?ndia, que est?o, mais ou menos, no mesmo patamar. L?, os ind?ces de criminalidade s?o bem altos. Quando pegamos o estado de Minas todo, em uma escala decrescente, Juiz de Fora fica em 24? lugar, o que ? um bom resultado", diz.

E o que est? sendo feito para solucionar o problema?