Disque Denência Unificado em Juiz de Fora recebe 5.906 denências em 16 meses

Disque Denúncia Unificado em Juiz de Fora recebe 5.906 denúncias em 16 meses

O número de denúncias geradas pelas chamadas feitas ao Disque Denúncia Unificado (DDU - 181), em 16 meses de funcionamento, foi de 5.906. De julho de 2009, quando o serviço foi implementado na cidade, até o final daquele ano, foram registradas 1.778 denúncias pelo DDU. De janeiro a novembro de 2011, foram 4.128.

De acordo com o coordenador do DDU pelo Instituto Minas Pela Paz — parceiro da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) no programa —, Maurílio Pedrosa, o aumento significa progressão natural e entendimento da efetividade do serviço, constatada pelas prisões e apreensões originadas das denúncias anônimas.

"Os números em Juiz de Fora mostram um acolhimento imediato do 181 pela população. O aumento nas denúncias é a continuidade de campanhas de publicidade do serviço e da divulgação, pela imprensa, de crimes solucionados, por meio das chamadas. Os resultados deixam claro a grande valia em manter o DDU em pleno funcionamento e expansão e em aumentar a sensação de segurança e tranquilidade." Em novembro de 2007, o DDU foi implantado na cidade de Belo Horizonte. Em 2008, o serviço foi expandido para mais 34 municípios da região metropolitana da capital. A partir de julho de 2009, outras cidades polo das regiões mineiras receberam o 181.

• PM prende 30 e apreende 78 máquinas caça-níqueis no Centro
• Disque-denúncia unificado completa um mês na cidade com saldo positivo em número de prisões e apreensões

Na tarde desta quinta-feira, 9 de dezembro, a Polícia Militar (PM) cumpriu um mandado de busca e apreensão em casas de jogos de azar ilegais, após denúncias ao DDU. Na ocasião, 30 pessoas foram presas e 78 máquinas caça-níqueis apreendidas. Outro exemplo ocorreu em novembro, quando a Polícia Civil estourou um depósito e apreendeu 50 caça-níqueis, no bairro São Pedro. Em julho, graças a mais uma denúncia anônima, a PM fechou dois pontos de jogatina no Centro.

Os textos são revisados por Thaísa Hosken