Dois homens são mortos a tiros em menos de 12 horas em Juiz de Fora
Dois homens são mortos a tiros em menos de 12 horas em Juiz de Fora
Dois homens foram assassinados a tiros em menos de 12 horas em Juiz de Fora. O primeiro crime aconteceu por volta das 18h30 da última terça-feira, 22 de janeiro, na rua São José, bairro São Benedito, quando um jovem de 24 anos foi morto em via pública.
Segundo as informações repassadas pela Polícia Militar (PM), dois suspeitos em uma moto abordaram a vítima e efetuaram vários disparos em sua direção. Diego Oliveira dos Santos Joaquim foi socorrido pelo serviço de emergência, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do Hospital de Pronto Socorro (HPS).
Os dois suspeitos são rapazes de 20 anos, moradores do bairro Santa Cândida. Um deles foi encontrado pela PM, mas negou a participação no homicídio. Juntamente com as testemunhas, ele foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Civil para prestarem esclarecimentos. O outro suspeito ainda não foi localizado.
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Já o segundo crime possui suspeitas de ter ocorrido por motivo passional, envolvendo um suspeito de 16 anos e sua ex-namorada, que morava com um homem de 29 anos. O caso aconteceu por volta das 6h desta quarta-feira, 23, no bairro JK, quando o adolescente teria comparecido até a casa de sua ex para buscar a filha de ambos. Após uma intensa discussão, ele foi embora, mas retornou logo em seguida armado e exigindo que a mulher abrisse a porta.
Nesse momento, Rafael Jerônimo da Silva, seu atual companheiro, intercedeu na briga, porém, acabou sendo baleado. O adolescente atirou duas vezes contra ele no peito, sendo que uma bala ficou alojada na coluna e a outra atravessou o corpo da vítima. Ele chegou a ser socorrido pelo serviço de emergência, mas morreu ainda no local do crime.
Segundo a mulher, o adolescente constantemente ameaçava o casal de morte por motivos de ciúmes. Ela estava morando com a vítima há cerca de dois meses. Após o fato, o adolescente fugiu e ainda não foi encontrado. As buscas estão sendo realizadas e o caso será investigado pela Polícia Civil.
Os textos são revisados por Juliana França