Acusado de assédio sexual, Jason Derulo se diz 'profundamente ofendido' e nega crime
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Jason Derulo recorreu às redes sociais para negar ter cometido abuso sexual contra Emaza Gibson. A cantora conhecida por integrar o grupo Ceraadi entrou com uma ação judicial. Conforme o processo, ela teria sido dispensada de trabalhos com Derulo após negar supostas investidas sexuais em troca de um contrato.
"Eu normalmente não comentaria, mas essas afirmações são completamente falsas e prejudiciais. Sou contra todas as formas de assédio e continuo a apoiar qualquer pessoa que siga os seus sonhos", começou Derulo em vídeo.
"Sempre me esforcei para viver minha vida de uma forma positivamente impactante, e é por isso que estou aqui diante de vocês profundamente ofendido por essas afirmações difamatórias. Deus abençoe", completou.
Segundo informações do New York Post, Derulo entrou em contato com Emaza para envolvê-la em um projeto que incluiria seu selo musical, Future History, e a Atlantic Records. A artista alega que começou a trabalhar com o cantor para criar músicas a serem apresentadas aos executivos da Atlantic Records.
Durante esse período, Derulo supostamente a convidava para encontros, como drinks e jantares, convites que a cantora recusava na esperança de manter um relacionamento estritamente profissional.
Em novembro de 2021, a situação teria se intensificado antes de uma reunião com executivos da gravadora. O rapper teria sugerido que outra mulher se juntasse a eles, o que fez Emana acreditar que se tratava de um relacionamento íntimo.
Depois, Emaza foi dispensada da Atlantic Records em 6 de setembro de 2022. Seu advogado, Ron Zambrano, emitiu uma declaração afirmando que Derulo "não apenas quebrou promessas e violou contratos, mas suas ameaças de danos físicos e avanços sexuais inconcebíveis à jovem, que está apenas tentando entrar na indústria, foram ultrajantes e ilegais."