Brasil registra 197 mortes por Covid e mais de 21 mil casos

Por Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 197 mortes por Covid e 21.398 casos da doença, nesta quinta-feira (25). Com isso, o país chega a 683.328 vidas perdidas e a 34.348.213 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes completou dez dias de queda (para ser considerada, a variação deve ser superior a 15% em comparação ao dado de duas semanas antes). Ela agora é de 150 por dia, redução de 31% em relação a duas semanas antes.

Já a média móvel de casos está há 35 dias em queda e agora é de 15.108, valor 35% inferior ao registrado há duas semanas.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 180.629.980 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.974.408 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,08% da população com a 1ª dose e 79,12% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 102.067.963 pessoas já tomaram a terceira dose e 27.578.791 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 52,48% e a que recebeu a segunda dose é de 34,98%.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.