Brasil registra 21 mortes por Covid e mais de 6 mil casos em 24 horas
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 21 mortes por Covid e 6.834 casos da doença neste sábado (24). Com a atualização, o país chega a 685.837 vidas perdidas e a 34.673.221 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
A média móvel de casos apresenta redução de 19,14% em relação aos dados de duas semanas atrás. Ela agora é de 6.590 por dia.
A média de mortes também permanece em redução, com uma taxa de queda de 12,85% em comparação com as informações de duas semanas atrás. O número médio é de 61 ao dia.
Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe não registraram mortes nas últimas 24 horas.
Vale mencionar, porém, que os números dos finais de semana têm sido mais baixos porque diversos estados deixaram de atualizar os dados da pandemia aos sábados e domingos. Alguns exemplos são Rio de Janeiro, Maranhão, Piauí, Rondônia, Roraima, além do Distrito Federal.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.
As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados são atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.
A mudança ocorre devido a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Diversos estados não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem, por vezes, informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.