Servidores da UFJF anunciam a possibilidade de greve
Colabora??o*
29/01/2007
J? ? quase uma tradi??o que o calend?rio de aulas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) tenha que ser revisto todo ano, em fun??o das greves. Em 2007, a rotina pode ser a mesma, logo no come?o das aulas do primeiro semestre letivo. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educa??o da UFJF (SinTUFeJuF), Paulo Dimas (foto), existe a possibilidade de paralisa??o ainda este ano.
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Greves na UFJF
O movimento grevista na UFJF existe h? d?cadas, ganhando for?a com o Movimento Mobiliza??o e Luta, quando o SinTUFeJuF ainda era a Associa??o dos Servidores da UFJF. Segundo Paulo, a ades?o no in?cio n?o era t?o grande."No come?o, os funcion?rios n?o aderiam a movimentos grevistas, mas com o tempo isso foi se transformando. Uma das greves mais importantes foi na d?cada de 80, que durou de setembro de 1985 a janeiro de 1986", conta.
Para o coordenador do Sindicato, a deflagra??o de uma greve n?o ? um ato isolado. "A decis?o parte da Fasubra (Federa??o dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), e cada sindicato se re?ne e avalia se adere ou n?o ao movimento. Em Juiz de Fora, o SinTUFeJuF tem entrado em todas as greves, com ades?o de 80% do pessoal"
, explica. "O Sindicato n?o ? favor?vel ?s greves de maneira imediata, mas ? o instrumento que temos para poder pressionar o governo"
, explica.
J? a greve dos professores nem sempre acontece em conjunto com a dos funcion?rios, pois s?o decididas separadamente. "J? ocorreu dos professores pararem e n?s continuarmos trabalhando, e vice-versa. A paralisa??o das duas categorias ao mesmo tempo acontece quando as reivindica?es s?o pr?ximas, como a quest?o de contrata??o de pessoal por concurso p?blico"
, explica Paulo.
Os estudantes
O Coordenador do Movimento Estudantil do DCE, Jonas Tiago, comenta que a greve n?o ? apreciada pelos alunos, mas tamb?m n?o ? ignorada."A paralisa??o das aulas nunca ? bem vinda para os alunos. Mas com a situa??o dos servidores e professores, o DCE se posiciona do lado dos trabalhadores", diz.
Renato Costa ? estudante do 10? per?odo de jornalismo da UFJF
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Servidores da UFJF anunciam a possibilidade de greve
Paralisa??o das atividades pode come?ar na segunda quinzena de mar?o
e in?cio de abril, mas ainda ser? discutida em assembl?ia
Colabora??o*
29/01/2007
J? ? quase uma tradi??o que o calend?rio de aulas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) tenha que ser revisto todo ano, em fun??o das greves. Em 2007, a rotina pode ser a mesma, logo no come?o das aulas do primeiro semestre letivo. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educa??o da UFJF (SinTUFeJuF), Paulo Dimas (foto), existe a possibilidade de paralisa??o ainda este ano.
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Greves na UFJF
O movimento grevista na UFJF existe h? d?cadas, ganhando for?a com o Movimento Mobiliza??o e Luta, quando o SinTUFeJuF ainda era a Associa??o dos Servidores da UFJF. Segundo Paulo, a ades?o no in?cio n?o era t?o grande."No come?o, os funcion?rios n?o aderiam a movimentos grevistas, mas com o tempo isso foi se transformando. Uma das greves mais importantes foi na d?cada de 80, que durou de setembro de 1985 a janeiro de 1986", conta.
Para o coordenador do Sindicato, a deflagra??o de uma greve n?o ? um ato isolado. "A decis?o parte da Fasubra (Federa??o dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), e cada sindicato se re?ne e avalia se adere ou n?o ao movimento. Em Juiz de Fora, o SinTUFeJuF tem entrado em todas as greves, com ades?o de 80% do pessoal"
, explica. "O Sindicato n?o ? favor?vel ?s greves de maneira imediata, mas ? o instrumento que temos para poder pressionar o governo"
, explica.
J? a greve dos professores nem sempre acontece em conjunto com a dos funcion?rios, pois s?o decididas separadamente. "J? ocorreu dos professores pararem e n?s continuarmos trabalhando, e vice-versa. A paralisa??o das duas categorias ao mesmo tempo acontece quando as reivindica?es s?o pr?ximas, como a quest?o de contrata??o de pessoal por concurso p?blico"
, explica Paulo.
Os estudantes
O Coordenador do Movimento Estudantil do DCE, Jonas Tiago, comenta que a greve n?o ? apreciada pelos alunos, mas tamb?m n?o ? ignorada."A paralisa??o das aulas nunca ? bem vinda para os alunos. Mas com a situa??o dos servidores e professores, o DCE se posiciona do lado dos trabalhadores", diz.
Renato Costa ? estudante do 10? per?odo de jornalismo da UFJF
Servidores da UFJF anunciam a possibilidade de greve
Paralisa??o das atividades pode come?ar na segunda quinzena de mar?o
e in?cio de abril, mas ainda ser? discutida em assembl?ia
Colabora??o*
29/01/2007
J? ? quase uma tradi??o que o calend?rio de aulas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) tenha que ser revisto todo ano, em fun??o das greves. Em 2007, a rotina pode ser a mesma, logo no come?o das aulas do primeiro semestre letivo. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educa??o da UFJF (SinTUFeJuF), Paulo Dimas (foto), existe a possibilidade de paralisa??o ainda este ano.
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Greves na UFJF
O movimento grevista na UFJF existe h? d?cadas, ganhando for?a com o Movimento Mobiliza??o e Luta, quando o SinTUFeJuF ainda era a Associa??o dos Servidores da UFJF. Segundo Paulo, a ades?o no in?cio n?o era t?o grande."No come?o, os funcion?rios n?o aderiam a movimentos grevistas, mas com o tempo isso foi se transformando. Uma das greves mais importantes foi na d?cada de 80, que durou de setembro de 1985 a janeiro de 1986", conta.
Para o coordenador do Sindicato, a deflagra??o de uma greve n?o ? um ato isolado. "A decis?o parte da Fasubra (Federa??o dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), e cada sindicato se re?ne e avalia se adere ou n?o ao movimento. Em Juiz de Fora, o SinTUFeJuF tem entrado em todas as greves, com ades?o de 80% do pessoal"
, explica. "O Sindicato n?o ? favor?vel ?s greves de maneira imediata, mas ? o instrumento que temos para poder pressionar o governo"
, explica.
J? a greve dos professores nem sempre acontece em conjunto com a dos funcion?rios, pois s?o decididas separadamente. "J? ocorreu dos professores pararem e n?s continuarmos trabalhando, e vice-versa. A paralisa??o das duas categorias ao mesmo tempo acontece quando as reivindica?es s?o pr?ximas, como a quest?o de contrata??o de pessoal por concurso p?blico"
, explica Paulo.
Os estudantes
O Coordenador do Movimento Estudantil do DCE, Jonas Tiago, comenta que a greve n?o ? apreciada pelos alunos, mas tamb?m n?o ? ignorada."A paralisa??o das aulas nunca ? bem vinda para os alunos. Mas com a situa??o dos servidores e professores, o DCE se posiciona do lado dos trabalhadores", diz.
Renato Costa ? estudante do 10? per?odo de jornalismo da UFJF