Plano Estratégico de Juiz de Fora

?O projeto que visa o crescimento do P?lo Audiovisual qualificou v?rios profissionais com os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Eles n?o s? se reciclaram, como muitos deles conseguiram coloca??o no mercado de trabalho?, declarou. Ele afirma que os resultados s? ser?o percebidos a m?dio e curto prazo e que n?o ter?o um impacto, tal qual a implanta??o de uma grande ind?stria. ?O Plano deve ser encarado com um processo cont?nuo?, completa.

Isabel Salom?o, da Comunidade Esp?rita ?A Casa do Caminho?, tamb?m tem perspectivas otimistas em rela??o ao plano. ?Tenho uma esperan?a muito grande de que os projetos sejam concretizados. Sempre esperei por um projeto capaz de unir o povo e o governo no sentido de devolver a cidade o t?tulo de 'Manchester Mineira', comemora. Ela espera que os projetos na ?rea social e filantr?pica consigam retirar todas as crian?as da rua, garantindo-lhes educa??o. ?O povo n?o pode se sentir abandonado com o progresso?, arremata.

O diretor do grupo de teatro Divulga??o, Jos? Luiz Ribeiro, tamb?m elogiou o car?ter democr?tico do Plano. ?O Plano ? um avan?o. Reuniu diferentes setores para pensar a cidade como um todo, independente de envolvimento pol?tico?, opina. O representante do Conselho Diretor e atual Presidente da Belgo-Mineira, Cl?udio Horta, tamb?m avalia o projeto desta forma. ?O plano tem vida pr?pria, sua execu??o independente de quem estiver ocupando o cargo no poder executivo?.

Por outro lado, Rodrigues v? com ressalva os benef?cios na esfera cultural. ?Se as pessoas notarem que a cultura pode fazer tanto ou mais pela educa??o, a? sim vamos ter uma evolu??o. ? preciso que o juizforano incorpore estes valores?, argumenta.