Beatriz Hollanda
Triatleta Beatriz Hollanda
A m?dica atleta
Rep?rter Emilene Campos
28/01/2000
A grande virada aconteceu h? 13 anos, quando sua filha nasceu. ?Senti que
n?o tinha tanta disposi??o para trabalhar como antes, a? me matriculei numa
academia de gin?stica?. E foi entre um abdominal e uma corrida na esteira
que ela conheceu os organizadores do ranking de corrida de Juiz de Fora. N?o
hesitou em participar destas provas e logo estreou no mundo dos esportes. A
partir da?, o t?tulo de m?dica oftalmologista passou a dividir espa?o com o
de triatleta. O est?mulo dos amigos foi fundamental nesse processo. ?Aldo Manfr?i me incentivou a fazer a triathlon, mas naquela ?poca (h? nove anos) eu ainda n?o sabia nem nadar nem andar de bicicleta?, lembra a atleta. | Principais t?tulos
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At? hoje isso ? uma regra. Por mais dificuldade que tenha passado, ela se orgulha de nunca ter abandonado uma competi??o. Beatriz lembra do Campeonato Sul-americano realizado no Chile, onde as condi?es clim?ticas do local exigiram mais do que resist?ncia f?sica . ?As provas aconteceram no deserto do Atacama. Simplesmente, nadei nas ?guas de degelo dos Andes, que tinham em m?dia 15 graus de temperatura. Em seguida corri pelo deserto sob a temperatura de 40 graus. Nesse dia, tive que tomar um Gatorade ?.
Mas n?o foi s? isso que ela aprontou na Nova Zel?ndia. Era a primeira vez que participava da Sele??o Brasileira de Triathlon, mas isso n?o a impediu de dar uma amostra de seu ?esp?rito aventureiro?. ?Eu e outros atletas fugimos da concentra??o para pular de body-jump, conhecer os g?iseres e tentar esquiar nas pistas Mount Ruapehu, um vulc?o da ativo localizado na Ilha do Norte. Resultado: carta de suspens?o para a primeira prova de 1995?, relembra.