Desfile Grupo 1A
Juventude Imperial
O tradicional samba no p? veio com menos for?a, mas os belos carros e as
alas compactas fizeram bonito
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Rep?rter: Ricardo Corr?a
Edi??o: Ludmila Gusman
Designer: L?via Mattos
Juventude Imperial sempre foi sin?nimo de muita vibra??o por parte dos seus
integrantes. At? que isso aconteceu tamb?m esse ano, mas bem menos do que em
ocasi?es anteriores. Para compensar isso, um desfile pr?ximo do impec?vel,
com carros enormes que s? destoavam do abre-alas, que trouxe a coroa da
escola e nada mais. Antes dele, um dos pontos altos da escola este ano. A
comiss?o de frente, teatral, que colocou ex?rcitos de vermelho e branco
lutando pela posse do tesouro. A prepara??o, o ataque, a luta e o
contragolpe foram detalhados como no palco.
A escola entrou na avenida com muito amarelo, vermelho e branco no in?cio
do desfile. Mas a bateria foi tradicional. Com o verde e branco j?
conhecido, arrepiou a passarela e cumpriu sua parte.
O enredo da Juventude em 2006 foi "De Tiradentes a a Tancredo. Por isso, a
arte sacra, a inconfid?ncia mineira, a maria fuma?a e o pr?prio Tancredo
foram lembrados nos outros carros aleg?ricos. Todos grandes e bem acabados,
dando um contraponto entre as 13 alas da escola.
No ch?o, garimpeiros, bandeirantes, Nossa Senhora do Pilar, os portugueses,
a Inconfid?ncia, os nobres, o barroco mineiro, o turismo e as festas
religiosas. Lendas, m?sica e artesanato tamb?m ganharam espa?o na hist?ria
contada, e cantada por M?rcio Moreno, Chiquinho, Danilo e Idi. Vinte e cinco
destaques fizeram a diferen?a entre os 900 integrantes da verde e branco que
foi uma das ganhadoras do ?ltimo carnaval. E eles est?o na briga pelo
bi.
A hist?ria da Juventude Imperial
Em 1965, na Vila Olavo Costa, o Bloco do Olavo se transformou em escola de
samba. A Juventude Imperial partiu da id?ia de David Chaves e sua fam?lia,
que reuniram integrantes poara desfilar, tocar e sambar pelas princiapis
ruas da cidade. Mas nunca foi f?cil e por isso os integrantes da escola
sempre foram conhecidos pela supera??o e entusiasmo, no que se chama por a?
de "samba no p?".
? verdade que a escola viveu dificuldades, mas n?o pode reclamar das gl?rias
obtidas. No in?cio da d?cada de 70, por exemplo, reinou absoluta. Em 1970,
71, 72 e 73 conquistou o tetracampeonato. Mas s? voltou a e destacar bem
mais tarde. Em 1995 e 1997 quase chegou l?: ficou com o vice-campeonato. Em
2000 mais uma vez, assim como em 2004. O t?tulo t?o esperado s? veio no ano
passado, mas divido com Unidos do Ladeira e Real Grandeza. A volta ao topo
sozinha est? demorando, mas pode acabar essa semana. |
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