Mocidade do Progresso Crian?as tomam conta da avenida para comemorar os 15 anos do Estatuto da Crian?a e do Adolescente |
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Rep?rter: Ricardo Corr?a
Edi??o: Ludmila Gusman
Designer: L?via Mattos
As crian?as deram o tom do desfile da Mocidade Independente do Progresso. Elas eram muitas, em toda a escola, inclusive na bateria que quase tinha uma fileira de crian?as para cada fileira de adultos. Tamb?m, pudera, afinal o enredo da escola era "Estatuto da Crian?a e do Adolescente - ECA, vem debutar com a Mocidade". Curiosamente, o Estatuto faz 15 anos e a escola tamb?m. A festa foi em dose dupla e a turma do Progresso n?o decepcionou. (ou?a um trecho do samba-enredo)
A escola entrou na avenida com 500 componentes, e uma bateria forte, de 100 ritmistas. Eles tocaram enquanto Gugu da Mocidade, o int?rprete oficial, cantava para a passarela ouvir, o samba composto por Zez? do Pandeiro, Let?cia e Costinha. Carregando a bandeira da escola, o mestre-sala Dudu e a porta bandeira Daniela Nayara.
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O desfile foi bastante definido. Na primeira parte, a id?ia foi mostrar os direitos e deveres das crian?as e dos adolescentes. Foi a? que estavam as alas que representavam a educa??o, sa?de e as artes. Destaque para a primeira, formada por crian?as com capelos de formatura. A id?ia era tamb?m mostrar como a sociedade pode fazer um futuro melhor e transformar o mundo.
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E como a id?ia era unir os dois anivers?rios, depois vieram as alas respons?veis por contar a hist?ria da Mocidade Independente do Progresso. E o futebol esteve presente, j? que a agremia??o surgiu de um time de futebol do bairro.
Outras alas tamb?m presentes no desfile foram a "Medalha de Ouro", que representa o direito ao esporte, uma cujas fantasias representavam o meio ambiente e uma formada por ju?zes de futebol estilizados.
A bateria estava de Pierr? e as baianas de "Amor de M?e", com singelos cora?es desenhados nos vestidos. Logo atr?s das baianas, uma ala de crian?as. Foram tr?s carros aleg?rios: o primeiro, com o nome da escola, representando a Educa??o e o Estudo. Os outros dois representavam os Direitos e a Esperan?a.
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A luta da Mocidade sempre foi no grupo 1-B. Em 1995, por exemplo, com o enredo "Minha Namorada Lua, na Odiss?ia dos Povos a lhe Contemplarem", a Mocidade ficou em terceiro, repetindo a dose em 1996. O melhor resultado foi no ano seguinte, em 1997, quando foi vice-campe?.
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