Pedido de sigilo feito por defesa da suspeita de assassinato de jovem de 24 anos é indeferido

Após publicação das imagens em que os autores carregam o corpo da vítima em uma mala foram compartilhados, defesa busca

Por Da Redação

Casal com o corpo de Brunna dentro do elevador

A defesa da mulher de 30 anos apontada como autora do assassinato de Brunna Letycia Vicente Alves de Souza Leonel, entrou com um pedido de sigilo sobre as informações que foram noticiadas na última semana a respeito do caso. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, no entanto, a solicitação foi indeferida. A mulher e o marido de 31 anos foram presos em flagrante no dia (4), depois de confessarem ter atraído a vítima para o apartamento em que moram, no Bairro Previdenciários, entrado em atrito por conta de ciúmes e o homem tê-la estrangulado até a morte. Mais tarde, no mesmo dia, a prisão foi convertida em preventiva. 

Conforme a reportagem detalhou sobre as investigações, o casal teria usado uma mala e um cobertor para se deslocar com o corpo por meio do uso de um carro de aplicativo até o Bairro Milho Branco. O corpo foi incendiado e arremessado em um barranco. A atuação e engajamento de amigos e familiares da vítima na busca por informações e compartilhamento de dados que pudessem ajudar na busca pelo paradeiro de Brunna, bem como na forma como todas informações foram cruzadas e entregues à Polícia Civil, foram fatores que contribuíram para o desfecho do caso. 

A Polícia Civil, ressaltou a importância do compartilhamento de informações sobre trajeto e localização com amigos e familiares em casos em que as pessoas precisem sair sozinhas. Além disso, a orientação para casos de pessoas que desapareçam por períodos de tempo muito grandes sem dar notícias, é o contato com a Polícia Civil, com o máximo de informações que possam colaborar para a busca e localização delas. 

 

 


 

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