{{channel}}
Mais de 44 mil cabeças de gado foram vacinados contra febre aftosa em Juiz de Fora. Campanha acontece, em maio, na região Centro-Oeste do pa?s
Ter?a-feira, 29 de abril de 2008, atualizada ?s 09h47
Mais de 44 mil cabe?as de gado foram vacinados contra febre aftosa em JF. Campanha acontece, em maio, na regi?o Centro-Oeste do pa?s
Renata Solano
*Colabora??o
*Colabora??o
Segundo o diretor geral do Instituto Mineiro de Agropecu?ria (IMA), Altino Rodrigues Neto, atualmente, n?o h? nenhum foco de febre aftosa no Brasil. No entanto, para dar continuidade ?s medidas preventivas e educativas, entre quinta-feira, dia 1? de maio e s?bado, dia 31, acontece a etapa de vacina??o do Circuito Pecu?rio Centro-Oeste brasileiro.
Com a finalidade de evitar crises e transtornos para a pecu?ria brasileira s?o fundamentais para evitar que ocorram crises como as de 2005 e de 2006, a expectativa ? de imunizar cerca de 12 milh?es de bovinos de todas as idades das regi?es do Alto Parana?ba, Noroeste, Sudoeste, Sul de Minas e Tri?ngulo Mineiro.
A mesma campanha aconteceu em mar?o na regi?o leste do pa?s e, segundo o chefe do IMA de Juiz de Fora, Luciano Puga, cerca de 44 mil cabe?as de gado receberam a vacina no munic?pio. "Gado de todas as idades participaram dessa campanha de vacina??o. Em setembro a campanha vai ser focada apenas para animais menores de dois anos de idade"
, comenta.
Puga comenta que a febre aftosa ? mais uma quest?o econ?mica. "Muitos pa?ses n?o compram a carne se n?o tiver o controle dessa doen?a. Por isso vacinar o gado ? importante para previnir a doen?a, mas para evitar a crise nas vendas do produto"
, afirma.
Sa?de p?blica
A febre aftosa representa uma amea?a para o bem estar da popula??o, por causa do seu impacto sobre a economia nacional em que o com?rcio com o exterior e a estabilidade, dependem diretamente da confiabilidade dos alimentos de origem animal.
Por isso, os animais devem ser isentos desta enfermidade, demonstrando a estreita rela??o que existe entre sa?de p?blica, o ambiente e o bem estar s?cio-econ?mico. A febre aftosa afeta os produtores, empres?rios e fam?lias rurais por seus efeitos desfavor?veis sobre a produ??o, produtividade e rentabilidade pecu?ria.
Fonet: IMA
*Renata Solano ? estudante de Comunica??o Social na UFJF