Governo de Minas Gerais nomeia 1.000 investigadores da Pol?cia Civil

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Governo de Minas Gerais nomeia 1.000 investigadores da Pol?cia Civil
Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016, atualizada às 08h53

Governo de Minas Gerais nomeia 1.000 investigadores da Polícia Civil

Agência Minas

Polícia Civil de Minas Gerais dá mais um passo em direção ao fortalecimento e modernização da instituição. No último sábado (30/1) foram nomeados 1000 novos investigadores aprovados no último concurso, realizado em 2014. A lista completa dos nomeados foi publicada no Diário Oficial do Estado e também está disponível nos endereços eletrônicos www.fumarc.com.br e www.acadepol.mg.gov.br. Clique aqui para conferir a lista completa com as nomeações.

Os novos servidores da instituição vão tomar posse no dia 12 de fevereiro e vão iniciar o curso de formação técnico-profissional na Academia de Polícia Civil de Minas Gerais (Acadepol), em Belo Horizonte, no dia 15 de fevereiro. Após o curso, os novos policiais civis irão reforçar o trabalho de investigação em todo o estado, possibilitando maior agilidade na solução de crimes, melhoria da segurança pública e o aumento da sensação de segurança dos mineiros.

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  • Clique aqui para ler o edital na íntegra.

    O investigador terá como função, dentre outras, cumprir e formalizar diligências policiais, colher as impressões digitais para fins de identificação civil e criminal, captar e interceptar dados, comunicações e informações, assegurar a custódia provisória de pessoas no curso dos procedimentos policiais, realizar inspeções e operações policiais e promover a mediação de conflitos.

    Bateria de testes

    Antes de serem nomeados, os candidatos passaram por uma intensa bateria de testes. Cada um deles foi submetido à prova objetiva e às avaliações psicológica, biomédica e biofísica.

    A avaliação psicológica tem como objetivo avaliar o candidato nos seus aspectos de inteligência, aptidões específicas e características de personalidade adequadas ao exercício profissional. Os exames biomédicos aferiram se os candidatos gozavam de boa saúde física, se não são portadores de doenças, sinais ou sintomas que os inabilitem ao exercício da função policial.

    Os exames biofísicos, por sua vez, avaliaram aspectos relacionados à capacitação e à sanidade física. Aferiram se o candidato apresenta condições de saúde condizentes com peso, altura e idade, além de capacidade física para suportar os exercícios a que será submetido durante o curso de formação e as tarefas típicas do policial civil.