Diretor juizforano reúne sua produção em evento

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Quinta-feira, 7 de outubro de 2010, atualizada às 18h04

Diretor juizforano reúne sua produção em evento

Da redação
O diretor Wilton Araújo vai apresentar sua produção na Sessão 4 Curtas (veja programação abaixo), nesta sexta-feira, 8 de outubro, no Anfiteatro João Carriço, na sede da Funalfa (avenida Rio Branco, 2.234), às 19h30. O evento tem entrada franca.

Dos curtas apresentados, três são produções independentes e um foi financiado pela Lei Municipal Murilo Mendes de Incentivo à Cultura.

Wilton Araújo é ator e diretor, com trabalhos em teatro, cinema e novela. Já atuou também como locutor de rádio em Juiz de Fora e São Paulo. Foi assistente de produção, roteirista, produtor e diretor de curtas nacionais premiados em festivais de cinema do país entre 1999 e 2004.

Programação completa
  • Em Nomes de Deus (Juiz de Fora/MG, 2010)

O filme é uma adaptação do poema "Oração do Sacerdote", de autoria do padre francês Michel Quoist. A obra tem como tema principal a religiosidade e, mais especificamente, o celibato, a entrega da vida dos sacerdotes a Deus e a difícil missão de catequizar.

  • Hulha-Branca (15 min., Juiz de Fora/MG, 2007) (foto acima)

A trajetória e a luta do industrial Bernardo Mascarenhas, pioneiro na indústria têxtil no Estado de Minas Gerais, que promoveu a instalação da luz elétrica em Juiz de Fora. A luz, com a extração da energia das Cataratas de Marmelos, torna-se a primeira iluminação hidroelétrica da América do Sul em 05 de setembro de 1889.

  • Lembranças (28 min., Barbacena/MG, 2006)

A produção traz a história de Alelito Esteves, esportista que causava espanto e admiração, correndo atrás de trens, treinando em florestas e desafiando atletas, sob o ponto de vista de um produtor de cinema que decide escrever realizar um filme sobre sua vida.

  • Carlitos no Final do Século XX (Uma Homenagem) (9 min., Juiz de Fora/MG, 2000)

Durante um momento de delírio, mendigo faz uma viagem ao mundo do cinema e revive Carlitos, o famoso personagem de Charles Chaplin.

 

Os textos são revisados por Thaísa Hosken.