Augusto diz que terá reunião com Braz por Gabigol
"Está caminhando para ser amanhã. Nós com o Braz. Aqui [em São Paulo]. Interessa esse, não dá, vamos para outro. O futebol é assim e o não nós temos. O Gabigol nos interessa", disse Melo.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Novo presidente do Corinthians, Augusto Melo reforçou o interesse do clube em Gabigol e revelou que terá uma reunião presencial com Marcos Braz, vice de futebol o Flamengo, após já ter conversando com dirigentes do clube rubro-negro sobre o atacante. As declarações foram dadas à ESPN.
"Está caminhando para ser amanhã. Nós com o Braz. Aqui [em São Paulo]. Interessa esse, não dá, vamos para outro. O futebol é assim e o não nós temos. O Gabigol nos interessa", disse Melo.
Pode ser negociável. Nenhum clube quer perder alguém de graça. Se quiserem liberar, vamos estudar de que forma. A multa é inviável nesta quinta-feira (21). Nenhum clube brasileiro tem condições nesta quinta-feira (21). Queremos um acordo, talvez um atleta nosso, nós deles. É uma conversa, sem nenhuma expectativa. Se Deus quiser dê certo. Se não der, tem outros que estamos monitorando. Não vamos mais fazer loucuras.Augusto Melo
O QUE MAIS ELE DISSE:
Telefonema para Braz: "Não chegou ao atleta e procurador. Foi um telefonema com o Braz para saber se posso conversar com ele [Gabigol]. Sei do interesse deles em um jogador nosso e temos em outros deles. Falaram que podemos conversar, por que não entram em negociação? Se não sair, pode assinar um pré-contrato em seis meses".
Elogios a Gabigol: "Há o interesse, sim. Tem a nossa cara, goleador, sempre foi artilheiro. Existe a intenção. Sou um cara ético, com caráter acima de tudo. Quero conduzir o Corinthians com ética e profissionalismo. Vou sempre falar com o próprio presidente, nunca vou atravessar".
Modelo de contratações: "Se fosse para montar um time, teria montado três ou quatro com o que nos oferecem, mas modelo de gestão mudou. O Corinthians não vai ser intermediário de ninguém, o Corinthians é a vitrine. Não vamos mais servir de intermediários, como é o exemplo do Robert Renan que nos foi oferecido por seis meses. Não vamos aceitar".