Gabigol mira recorde da Libertadores, mas deixa futuro em aberto
Gabriel é o maior artilheiro da Libertadores entre brasileiros, e o terceiro no geral. O atacante tem 31 gols, somando as passagens por Santos e Flamengo.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Prestes a disputar mais uma edição da Copa Libertadores, Gabigol está de olho na vice-artilharia geral da competição. O atacante, porém, deixou seu futuro no Flamengo em aberto.
"Acho possível [virar o vice-artilheiro], espero que isso aconteça, sabendo que a gente tem que jogar o maior número de jogos possível para isso acontecer. E também tenho 28 anos (na verdade faz 28 somente em agosto). Então, caso eu fique no Flamengo ou fique no Brasil, isso vai acontecer naturalmente", disse o jogador durante o Content Day, da Conmebol Libertadores.
O QUE ACONTECEU
Gabigol é o maior artilheiro da Libertadores entre brasileiros, e o terceiro no geral. O atacante tem 31 gols, somando as passagens por Santos e Flamengo.
Ele assume a vice-liderança se balançar as redes mais seis vezes. Gabi empataria com os uruguaios Fernando Morena e Pedro Rocha. O primeiro colocado é o equatoriano Alberto Spencer, com 54.
O atacante, porém, perdeu espaço no time de Tite e deixou sua sequência no Flamengo em aberto. Gabigol tem contrato com o Rubro-Negro até o fim deste ano.
O QUE MAIS GABIGOL FALOU
Ser o artilheiro máximo da Libertadores: "Claro que é inevitável você mirar isso, tenho mais esse ano de contrato. Não sei como vai ser. Caso eu fique no Brasil, acho que é possível. Tudo é uma questão de adaptação, de poder jogar junto com o time e poder chegar o mais longe possível. Sempre a meta é ser campeão".
Objetivo de ser o goleador da Libertadores 2024: "Acho que tudo isso vem ao natural, claro que quando se chega perto de metas individuais fica feliz. Mas creio que precisa muito do coletivo, nunca fiz nada sozinho. Espero que o time esteja bem. Para poder fazer gols em finais, a gente tem que chegar lá. Para eu ser artilheiro, tenho que jogar o maior número de jogos possível. Acho que uma coisa leva à outra. O importante mesmo é o time estar bem e fazer um bom campeonato".
Parceria com De la Cruz: "Já nos conhecíamos, porque eu joguei com o irmão dele no Santos, o Sánchez. Estamos muito felizes de podermos jogar juntos, para mim é muito interessante porque joguei com meu irmão dele. [...] Que ele possa ganhar mais uma e que eu possa ganhar mais uma, independentemente de como forem os gols. Tomara que a gente possa unir nossas forças para fazer o Flamengo campeão".