A seleção de Dunga já tem forma
A seleção de Dunga já tem forma
A primeira coisa a se observar é a coerência do Dunga. Não há críticas em suas convocações, seja por parte da imprensa ou de torcedores. Dunga chama aquilo que há de melhor e, mesmo com seguidas lesões de jogadores, mostra sim que nossa safra não era tão ruim quanto pensávamos após o 7 a 1. Temos boas opções e isso pode fazer a diferença.
Claro que isto é apenas o início de um trabalho que pode durar, pelo menos, quatro anos. Esbaldada em Neymar como principal jogador, a Seleção vai construindo vitórias através de uma defesa sólida e de certa individualidade. Se nos dois primeiros jogos marcaram Neymar, de falta, e William, após jogada ensaiada de bola parada, contra os argentinos foi a vez do atleticano Diego Tardelli estufar as redes, duas vezes.
É óbvio que é extremamente cedo para avaliação do que está sendo mostrado até aqui. Foram só três jogos, mas notou-se uma evolução grande do grupo dos primeiros amistosos, nos Estados Unidos. Melhor ainda é ver que os jogadores sabem que não estão garantidos, e correm cada vez mais para manter sua vaga na seleção. O caminho é esse.
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