Campo ruim atrapalha desempenho do Tupi na estreia da s?rie D do Campeonato Brasileiro

Campo ruim atrapalha desempenho do Tupi na estreia da série D do Campeonato Brasileiro

A estreia do Tupi no Campeonato Brasileiro neste sábado, dia 5 de julho, não foi das melhores. Jogando contra o carioca Madureira no estádio do Bangu, o Moça Bonita, o time empatou sem gols fora de casa, conquistando apenas um ponto na tabela.

O campo ruim dificultou as jogadas, mas o time conseguiu se recuperar no segundo tempo, criando as melhores chances de gols da partida, como relata o meia Felipe. "O campo não ajudou, nosso time é muito técnico, mas foi bom para a estreia", diz.

O lateral-direito Marcelinho faz coro com o colega e reconhece a melhora do time no segundo tempo. "No primeiro tempo nós tivemos mais dificuldade, mas no segundo conseguimos melhorar".

O técnico Léo Condé lamenta o resultado, mas garante estar focado para o jogo contra o Paulista no próximo fim de semana. "Agora vamos focar no Paulista, porque vai ser um jogo difícil", comenta.

Condé faz mistério quanto à preparação do time, limitando-se a dizer que vai analisar os treinos ao longo da semana para só então decidir a melhor estratégia. Mas ele adianta que o lateral-esquerdo Bigu, jogador que originalmente joga mais avançado em campo, pode ser uma alternativa para reforçar o ataque nas próximas partidas. "Ele é um atacante agressivo como o Ademilson, pode ser uma boa opção para frente", adianta.

Os jogadores estão empenhados para recuperar os pontos perdidos nas partidas em casa. "Sábado tem um grande jogo em casa, vamos impor melhor nosso ritmo", garante Felipe. Condé espera que a equipe dê um grande passo para a classificação no próximo jogo.

O Paulista - SP venceu o Friburguense - RJ no último sábado em Jundiaí. Com um gol de Thales Magalhães aos 36 minutos do segundo tempo, o galo paulista garantiu três pontos e se prepara para a "briga de galos" do próximo fim de semana. A partida entre Tupi e Paulista ocorre no dia 11 de julho, às 16 horas, no Estádio Mário Helênio.

Os textos são revisados por Madalena Fernandes