Treino no Carnaval e refovãos são armas do Tupi para o Mineiro
Treino no Carnaval e reforços são armas do Tupi para o Mineiro
Repórter
Em penúltimo lugar na tabela de classificação do Campeonato Mineiro, o Tupi não teve descanso durante o Carnaval. Como o sinal de alerta já foi ligado em Santa Terezinha, o técnico Moacir Júnior aproveitou o feriado para treinar visando a partida contra o Uberaba no sábado, 25, às 17h, no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. A atitude se justifica, já que o Tupi ainda não marcou ponto na competição estadual. Por outro lado, o Zebu é o 5º na classificação geral e vem de vitória por 5 a 0 sobre o Democrata.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tupi, treinar durante o carnaval não tirou o bom humor dos jogadores, que estão focados em tirar o Carijó da atual situação. Em relação ao time que vai entrar em campo contra o Zebu, a formação ainda é uma incógnita. O técnico Moacir Júnior aproveitou o feriado para experiências, mexendo em todos os setores da equipe. O único jogador que não participou das atividades foi o volante Assis, em tratamento de hérnia de disco.
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Carijó apresenta três reforços
Além do trabalho, o treinador tem três novos trunfos para tirar o Tupi das últimas posições. Nesta quarta-feira, 22, chegou ao clube o meia-atacante Rodrigo Maranhão, de 20 anos, ex-Boa Esporte. No sábado, 17, o clube apresentou o zagueiro William (foto acima). “É bom chegar para um time que é uma das grandes forças de Minas e atual campeão brasileiro (da Série D). Acredito que estas dificuldades atuais no Campeonato Mineiro vão ser superadas”, comenta o jogador, de apenas 20 anos. Ele é natural de Campinas (SP), e o único clube que defendeu antes da chegada à Juiz de Fora foi a Ponte Preta. Antes deles, desembarcou em Santa Terezinha o centroavante Evandro Paulista, de 24 anos, que estava no Corinthians B. “Chego com bastante vontade e prometo empenho e trabalho, para ajudar a tirar o Tupi dessa incômoda posição na tabela do campeonato mineiro”, diz o jogador, que divide a responsabilidade dessa tarefa com os colegas. “Minha missão é fazer gols, mas o mais importante é que eles saiam, não importa quem os marque.”
Os textos são revisados por Mariana Benicá