C?meras de vigilência
Rua Halfeld e avenidas Rio Branco, Independ?ncia e Get?lio Vargas
ter?o c?meras de monitoramento para seguran?a
S?lvia Zoche
25/06/04
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Inicialmente, est?o previstas cerca de quatro c?meras instaladas em pontos estrat?gicos na
Rua Halfeld. Depois, no projeto definitivo, os outros pontos da cidade que ter?o o monitoramento ser?o
as avenidas
Rio Branco,
Get?lio Vargas e Independ?ncia. O gerente
do Planejamento e Gest?o Estrat?gica da Prefeitura,
Marcos Molinari, ressalta que a revitaliza??o do
centro comercial da cidade foi considerado como priorit?rio. "Existe um
projeto que chama JF Centro que ali consta tudo, inclusive a quest?o
da seguran?a. ? a? que as c?meras se inserem", diz Molinari.
Mas, segundo o gerente, para a implanta??o dos equipamentos, ? preciso resolver a polui??o
visual. Para que as c?meras funcionem adequadamente, ? necess?rio que os
comerciantes reposicionem as placas, os letreiros nas principais ruas do
centro. Dependendo da posi??o, a placa pode impedir que a c?mera
focalize adequadamente o local da ocorr?ncia. A assessora de comunica??o do 2? Batalh?o de
Pol?cia Militar (2? BPM), capit?o K?thia Cabral de Souza, concorda
que as placas devem ser retiradas. A capit?o lembra que a PM, que ? parceira
neste projeto, faz quest?o de estar presente durante a instala??o das c?meras para verificar se ser?o colocadas onde garantem ser o melhor local.
A maior parte da tecnologia ser? feita por transmiss?o de r?dio-freq??ncia. "? uma tecnologia mais
robusta, que usa equipamentos de alta capacidade. Como o sistema ? para
transmiss?o de imagens de alta qualidade, os sinais s?o transmitidos com o
que a gente chama de qualidade de servi?o garantido", explica.
Apesar da alta tecnologia, Barbosa ainda n?o sabe falar qual ser? a freq??ncia que ser?o transmitidos os dados. "N?o est? definida a freq??ncia, porque os
ajustes ser?o feitos na pr?tica", diz.
Os equipamentos foram comprados de um fornecedor que a pr?pria empresa
escolheu.
Como Barbosa n?o sabe qual ser? o pr?ximo fornecedor do restante dos equipamentos para o projeto definitivo, ele preferiu n?o revelar o nome da empresa fornecedora
das c?meras.
Marcos Molinari explica que a determina??o dos
equipamentos utilizados, foram o resultado de um trabalho amplo, de
pesquisa, "um trabalho muito t?cnico, em que n?s convidamos todas
as empresas que t?m diferentes tecnologias".
A escolha dos pontos em que ser?o colocadas as c?meras atendeu a crit?rios
t?cnicos, de acordo com Molinari. "A dist?ncia entre as c?meras, seu
posicionamento de um lado e do outro da rua isso ? uma quest?o t?cnica foi
vista perfeitamente pelos t?cnicos".
Pol?cia Militar A capit?o K?thia (foto ao lado) diz que um fator positivo ? o fator inibidor. "A pessoa mal intencionada vai
pensar antes de fazer alguma coisa no lugar em que tem c?meras". Mas a
capit?o diz que com isso, os infratores v?o migrar para outros locais.
"Estamos estudando como remanejar uma parte das viaturas,
bicicletas, motos e at? policiais ? p? para os lugares que os marginais ir?o
migrar", diz.
A velocidade das informa?es ? outro ponto positivo. O policial pode fazer o
monitoramento durante 24 horas. "Quando acontecer algum delito, o efetivo vai ser deslocado na
dire??o certa e n?o como hoje que temos que ir em todas as dire?es
suspeitas. At? por conta de colocar a m?o no infrator o mais r?pido
poss?vel", diz a capit?o K?thia.
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As c?meras, chamadas Domo (foto acima), s?o fabricadas e montadas no Brasil e t?m uma capacidade de rota??o de 360?. O zoom
(movimento que aproxima e distancia as imagens) ? capaz de focalizar bem um
evento espec?fico. Um assaltante em fuga, por exemplo, pode ser visualizado a
uma grande dist?ncia e identificado pelas roupas. O policial sabe tamb?m a
rota da fuga e avisa o policial mais pr?ximo, que pode chegar mais rapidamente
ao assaltante.
que ser? instalada em
Juiz de Fora