Economia
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:::24/11/2005
E nos esquecemos que no in?cio do ano seguinte temos que fazer o pagamento de IPVA, matr?cula escolar de nossos filhos, lista de livros e compras de material escolar. Temos direito a f?rias, pensamos... (mas esquecemos do negativo do banco, do pagamento integral da fatura do cart?o de cr?dito, do IPTU que, se pagarmos em uma ?nica parcela, o desconto ? bem maior...).
Pois ?. Se aproxima o Natal, de verdade. Nas ruas, a popula??o parece meio atordoada nas compras, o consumo aumenta at? mesmo em fun??o de trabalhos tempor?rios e informais que s?o gerados neste per?odo. Vamos comprar presentes de Natal para toda a fam?lia (lembrancinhas, como chamamos, e depois ficamos sem saber onde foi parar o tal do 13? sal?rio). No entanto, a popula??o vive reclamando que est? sem dinheiro, que o sal?rio mal sobra para os custos (ser? que h? planejamento dos custos e receitas? ? feito o controle mensal dos custos para saber se realmente h? dinheiro sobrando para as compras de Natal?).
Planejamento para
que o ano realmente se inicie em paz, para que voc? consiga sobreviver aos
meses de maior arrocho financeiro, normalmente o in?cio do ano, posterior ?s
f?rias. E que consiga dormir com tranquilidade, e pedindo a Deus sa?de e paz
para o dia seguinte, e n?o dinheiro.
M?rcia Medeiros Mota ? mestre
Sobre quais temas (da ?rea de economia) voc? quer ler novos artigos nesta
se??o? A economista M?rcia Medeiros aguarda suas sugest?es no e-mail
negocios_economia@acessa.com.
N?o adianta chegarmos na Ceia de Natal, regada ? bacalhau e "vinho do
Porto", com presentes para todos, mas internamente, cobrarmos do "papai
Noel" solu?es para o pagamento das nossas d?vidas, feitas, muitas vezes,
por impulsividade. Vamos resgatar o verdadeiro sentido do Natal. Natal ? paz
e harmonia nos lares.
em Economia Aplicada pela UFV
graduada
em Ci?ncias Econ?micas pela UFJF