Brasil registra 159 mortes por Covid e mais de 10 mil casos em 24 horas
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 159 mortes por Covid e 10.994 casos da doença, nesta segunda-feira (22). Com isso, o país chega a 682.746 vidas perdidas e a 34.289.738 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Sergipe não registraram mortes.
As médias móveis de mortes e casos estão em queda. A média de óbitos agora é de 162 por dia, redução de 30,76% em relação aos dados de duas semanas atrás. Já a média de infecções é de 16.086, queda de 71,80%, se comparado com o mesmo período.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 180.560.067 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.838.226 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 84,05% da população com a 1ª dose e 79,06% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 101.721.506 pessoas já tomaram a terceira dose e 27.153.889 a quarta.
Acre, Espírito Santo, Paraíba, Paraná e Rio de Janeiro não atualizaram os dados de vacina.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 52,20% e a que recebeu a segunda dose é de 34,75%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.