Edifício Joelma: 50 anos depois, marcas do incêndio permanecem

Por Elaine Patrícia Cruz e Thiago Padovan - Repórteres da Agência Brasil e da TV Brasil

Edifício Joelma: 50 anos depois, marcas do incêndio permanecem

No dia 1º de fevereiro de 1974, Hiroshi Shimuta, 80 anos, chegou bem cedo ao 22º andar do Edifício Joelma, no centro da capital paulista, onde trabalhava. O expediente começava às 9h da manhã, mas ele decidiu chegar antes das 8h porque queria ler os jornais antes de começar a jornada, para se atualizar sobre o que estava acontecendo no Brasil e no mundo.