UFJF intensifica ações de combate ao Aedes aegypti nesta sexta
UFJF intensifica ações de combate ao Aedes aegypti nesta sexta
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) intensifica, nessa sexta-feira, 19, as ações da força-tarefa contra possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de doenças como a dengue, zika vírus e chikungunya. Como parte da campanha #ZikaZero, do Governo Federal, servidores da Pró-Reitoria de Infraestrutura (Proinfra) percorrerão seus locais de trabalho e entorno, no campus, para eliminar materiais inservíveis, que acumulam água e lixo, a partir das 9h.
Estas iniciativas somam-se às ações de combate ao mosquito que estão sendo desenvolvidas pela equipe da Proinfra desde o dia 4 de janeiro. Algumas delas consistem em limpeza sistemática das caixas de passagem e caneletas que contornam o campus. Também foi solicitado aos fiscais das obras paralisadas para que façam vistoria, identifiquem e desativem possíveis focos. A coleta isolada de lixo deixado ao longo de vias e gramados como garrafas e copos, também foi intensificada, assim como a aplicação de substância de combate às larvas do mosquito nas bromélias do campus, que ocorre três vezes por semana. A fonte da praça cívica está sem água como medida preventiva.
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O trabalho de limpeza é sistemático e passa por locais como os escadões, obra do Hospital Universitário (HU) e pelo almoxarifado da Universidade, que, segundo o gerente, contava com muito material de obra sem utilidade. Lotes externos, como o localizado na Rua Severino Meireles, também são limpos. As próximas localidades a serem visitadas pelos funcionários da Pró-Reitoria são as faculdades de Direito, Comunicação e lotes externos no bairro Passos.
Reinaldo Chagas, gerente de paisagismo e oficinas da Proinfra, enfatiza que as ações devem ser contínuas, para interromperem o ciclo de desenvolvimento do mosquito que ocorre em, aproximadamente, cinco dias. Ele enfatiza que as ações devem ser acolhidas por toda a comunidade acadêmica. "A mobilização deve servir para conscientizar e treinar o olhar do cidadão para utensílios que possam servir de criadouros e para alertar sobre a necessidade da periodicidade com que eles devem ser monitorados e descartados", observa.
Com informações da Assessoria