Usuário reclama de demora na marcação de exames do SUS

Antônio José Furtado tem 52 anos e é fundador do Instituto Vitória, projeto que trabalha com apoio à pessoas com deficiência. Com tantos afazeres diários na fundação, carregando objetos pesados, desenvolveu uma dor crônica em ambos os ombros e a causa ainda segue desconhecida, já que espera há cinco meses por um exame de ressonância magnética pelo pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo Furtado, o pedido de exame foi protocolado no dia 14 de março de 2014 e, no campo de retorno, foi carimbado o aviso "telefonaremos." O telefonema nunca chegou e as dores nos ombros aumentaram. "Eu tenho problema nos dois ombros, um já tá mais de dois anos. Eu protocolei, tenho a cópia e não tive resposta. Quando eu ligo pra lá, eles alegam que tem que dar preferência pra deficiente, pra idoso e nunca chega a minha vez", lamenta.

• Defensoria Pública de Minas Gerais promove mutirão de exames de DNA em Juiz de Fora
• Mulher será indenizada em R$ 14.480 após ter nome negativado indevidamente