Maternós II: Quando a fala entra em cogita??o
Artigo Matern?s II: Quando a fala entra em cogita??o |
"N?o me corte em fatias
Ningu?m consegue abra?ar um peda?o
Me envolva em seus bra?os
Eu serei perfeito amor".
M?rio Quintana
A interpreta??o m?tua do di?logo vai estabelecendo uma conversa??o em
dire??o ao desenvolvimento da linguagem, da cogni??o. A afetividade tende a
solidificar a rela??o que pode ser observada no sorriso, na melodia da voz,
no conforto do contato f?sico entre a m?e e seu beb?, entre o beb? e sua
fam?lia. O que podemos observar nesse processo de constru??o da linguagem? ? poss?vel reverter esse quadro? Como a fam?lia pode preceder?
Vimos anteriormente que a import?ncia da fala dirigida ao filho est? na
manuten??o da aten??o e ativa??o da mem?ria do mesmo, bem como na constru??o
do v?nculo e do apego, na medida em que, atrav?s do contorno mel?dico, a m?e
pode transmitir seu afeto, interesse e cuidados. Isso torna ben?fica toda e
qualquer constru??o da comunica??o. O inverso pode ser desastroso se n?o
tomarmos cuidados, colocando em risco tamb?m a constru??o do apego entre m?e
e filho, embora de tamanha complexidade, mas fundamental para a vida
saud?vel da fam?lia. Todo trabalho preventivo necessita de aux?lio de profissionais embasados em
estudos e pr?tica sobre o assunto. Psic?logos, pediatras e fonoaudi?logos,
que se interessam pelo desenvolvimento humano, se preocupam com as quest?es
relacionadas com a sa?de psicol?gica e ling??stica da fam?lia. E o t?m feito
com ci?ncia e arte no desejo de que os humanos se tornem cada vez mais
humanos. Cal Coimbra
Bem, ? poss?vel que a m?e sozinha n?o consiga dar conta dessa
altera??o de comportamento e o aux?lio do pai e da fam?lia podem diminuir
consideravelmente a ang?stia e o mal estar que surgem nessa situa??o.
? psic?loga e fonoaudi?loga especialista em voz
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