Reflexções sobre a questáo da criança e do adolescente brasileiros
Artigo Algumas estrat?gias do psiquismo |
N?o ? nenhuma novidade que corpo e mente estabelecem uma estreita rela??o. Uma dor de cabe?a ou um comportamento incomum, na maioria das vezes, s?o decorrentes de acontecimentos que causaram aborrecimentos. A quest?o a ser investigada encontra-se no porque dessa convers?o. ? nesse ponto que se pode pensar em perfei??o.
O psiquismo de uma pessoa pode contar com in?meros mecanismos de defesa que, justamente, v?m defender o sujeito das ang?stias que sente. A ang?stia, segundo Wilson Castello, aparece como uma sensa??o subjetiva de que algo est? oprimindo o peito. Na sua express?o mais leve constitui-se num sentimento indefinido de afli??o e ansiedade, e na sua express?o mais densa constitui-se num sentimento de confus?o mental, sensa??o de estreitamento das vias respirat?rias, dentre outras manifesta?es funcionais.
As defesas s?o estimuladas pela ang?stia ou pela necessidade de evit?-la. Na tentativa de ajustamento dos conflitos, o chamado ego, uma das inst?ncias da personalidade do sujeito, utiliza-se de mecanismos de defesa, ou at? de sintomas e doen?as. Dessa maneira, a psique do indiv?duo estaria protegida do surgimento de uma patologia mais s?ria.
Apesar dessas defesas manifestarem-se em determinados momentos, n?o ? bom
que sejam permanentes. N?o s?o um estilo de vida, s?o somente mecanismos que
ajudam a suportar a ang?stia. E quando come?am a interferir no desenrolar
natural da vida precisam ser devidamente tratadas. Denise Mendon?a de Melo
? psic?loga, formada pelo
Centro de Ensino Superior
de Juiz de Fora.
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