S?ndrome de Down
Artigo O que ? S?ndrome de Down?
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Fotos retiradas do site S.O.S Down
Dentre muitas diferen?as, f?sicas ou mentais, a S?ndrome de Down
apresenta-se como uma das mais comuns. De acordo com informa?es da Funda??o
S?ndrome de Down de Campinas, a denomina??o S?ndrome de Down ? resultado da
descri??o de Langdon Down, m?dico ingl?s que, pela primeira vez,
identificou, em 1866, as caracter?sticas de uma crian?a com a S?ndrome.
O corpo das pessoas ? formado por unidades chamadas c?lulas, dentro delas
s?o encontrados os cromossomos. Cada c?lula possui 46 cromossomos, ou seja
23 pares. A pessoa com S?ndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o
cromossomo extra ligado ao par 21, por isso tamb?m ? chamada de Trissomia do
21. ? uma anomalia gen?tica que causa altera?es no organismo devido ao
excesso de material gen?tico. Ocorre na ocasi?o da forma??o do beb?. N?o ? contagiosa, nem causada por
incidentes durante a gravidez, como quedas, por exemplo. Pessoas de qualquer
ra?a podem estar sujeitas a terem um filho com S?ndrome de Down. A
incid?ncia ? de, aproximadamente, 1 para 800 nascidos vivos.
De acordo com artigo da Revista C?rebro e Mente ? Revista Eletr?nica de
Divulga??o Cient?fica em Neuroci?ncia - a crian?a com S?ndrome de Down deve
ser encaminhada, o mais precocemente poss?vel, para servi?os especializados
que orientem os pais sobre o progn?stico e a conduta terap?utica. A
qualidade de vida dos afetados depende, principalmente, dos cuidados da
fam?lia. A estimula??o precoce melhora o desempenho neuro-motor, a hipotonia
muscular e a linguagem. Existem programas espec?ficos de estimula??o precoce
para portadores dessa S?ndrome em institui?es especializadas na educa??o de
crian?as excepcionais. A crian?a com S?ndrome de Down desenvolve-se mais
lentamente em rela??o ?s outras crian?as. A Funda??o S?ndrome de Down de Campinas sugere algumas medidas que podem ser
tomadas a fim de favorecer o processo de inclus?o social do indiv?duo com
S?ndrome de Down, sendo: esclarecer a popula??o sobre o que ? a S?ndrome;
n?o gerar um clima apreensivo quando for receber em um grupo de pessoas
comuns, um indiv?duo com S?ndrome de Down; favorecer o di?logo e a
participa??o da pessoa com S?ndrome de Down em atividades escolares ou
extra-escolares. Al?m disso, estimular as rela?es sociais em atividades de
lazer, como esportes, festas, atividades art?sticas ou tur?sticas; n?o
tratar a pessoa com essa S?ndrome como se fosse ?doente? e principalmente
respeit?-la e escut?-la.
Denise Mendon?a de Melo
? psic?loga, formada pelo
Centro de Ensino Superior
de Juiz de Fora.
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