Psiqu? -
Artigo Nossos filhos namorando. Meu Deus!
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Fazer de conta que nada est? acontecendo deixa o garoto ou a garota sem refer?ncias e a proibi??o estimula a busca do conhecimento sem
controle. O melhor mesmo ? a conversa franca, mas amig?vel. N?o temos que estimular o
interesse. Temos que estimular a conversa e estar atentos. Com o computador,
o pr?-adolescente estabeleceu um novo padr?o de paquera e de abordagem ao
sexo oposto, principalmente para os mais t?midos que, numa propor??o
consider?vel, deixaram de lado alguns goles para tomar coragem e se escondem
atr?s da m?quina, permitindo se colocarem mais ? vontade. Desta paquera virtual podem surgir encontros, o ficar e o namoro. At? a?
tudo Bem, n?o fosse a tenta??o do sexo, explicitado em toda a m?dia. Nas
novelas, nas propagandas, na m?sica e no cinema. ? nesta hora que o papel dos pais se torna ainda mais importante. Se o sexo foi banalizado pelos apelos
comerciais, os segredos e os mist?rios tamb?m precisam ser explicitados. O
sexo n?o ? somente prazer. ? responsabilidade. Tudo isso sem pressa e sem culpa. Sem culpa de ter cometido um grande
erro de conseq??ncias imprevis?veis; sem culpa de ser diferente dos mais
apressadinhos e l?deres do grupo. Portanto, quanto menos mist?rios, menos
segredos, menos riscos de uma gravidez precoce ou pior de uma DST.
Ana Stuart Sobre quais temas (da ?rea de psicologia) voc? quer ler novos artigos
nesta se??o? A psic?loga Ana Stuart aguarda suas sugest?es no e-mail
viver_psique@acessa.com.
? psic?loga e terapeuta familiar