Cirurgia de redução de estêmago

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Cirurgia de redu??o de est?mago

Quais s?o os tipos de cirurgia que existem?

Existem tr?s t?cnicas cir?rgicas diferentes adaptadas a cada paciente. S?o elas: as cirurgias restritivas, as cirurgias disabsortivas e o procedimento combinado.

Cirurgia restritiva

A t?cnica consiste em construir um pequeno reservat?rio no est?mago que tem seu esvaziamento retardado por um anel, impedindo que se coma grandes volumes de comida.

Cirurgia disabsortiva

Nestas opera?es um grande segmento do intestino delgado ? exclu?do da passagem do alimento. Dessa forma, o alimento ingerido n?o ? absorvido. Esta t?cnica pode causar car?ncias de nutrientes em fun??o da elimina??o praticamente imediata do alimento. N?o ? muito utilizada.

Cirurgia combinada

Nas t?cnicas combinadas h? constru??o do pequeno reservat?rio g?strico, que corresponde a cerca de 20% do tamanho real do ?rg?o, a coloca??o do anel g?strico, assim como a exclus?o de um pequeno segmento intestinal. Esta cirurgia ? a que mais se adota atualmente. Dessa forma, quando a pessoa se alimenta, o reservat?rio do est?mago se enche rapidamente, dando a sens??o de saciedade. O paciente dever? aprender a mastigar muito bem o alimento e ingeri-lo lentamente. Se comer r?pido e peda?os grandes, o alimento n?o passa pelo anel, provocando retornos.

Al?m dessas cirurgias existe uma outra t?cnica conhecida como Bal?o Intrag?strico.

Esse tratamento ? tempor?rio, podendo ser usado por no m?ximo seis meses. O cirurgi?o Valentim Carlos Costa explica que esta t?cnica pode ser utilizada para pacientes super-obesos, por exemplo, que precisam perder peso no per?odo pr?-operat?rio.

O bal?o ? colocado por endoscopia. "Ele ? introduzido vazio no est?mago, como uma sonda, e nele s?o introduzidos soro fisiol?gico e azul de metileno numa quantidade que varia de 400 a 800ml", explica o m?dico. O bal?o ocupa espa?o no est?mago, deixando o paciente com a sensa??o de saciedade e fazendo-o comer menos.

Outra op??o futura ? o marca-passo g?strico, aparelho ainda n?o dispon?vel no Brasil. "Uma t?cnica ainda muito cara, mas que parece ser bastante eficiente", analisa o m?dico.