Sexta-feira, 24 de julho de 2009, atualizada às 14h56

Mega-Sena sorteia segundo maior prêmio da história da loteria. Ganhador pode embolsar R$ 56 milhões

Da Redação

A Mega-Sena pode sortear o segundo maior prêmio da história da loteria no próximo sábado, dia 25 de julho. A estimativa é de que o montante acumulado há oito sorteios chegue a R$ 56 milhões. O valor só é menor do que o sorteado em 1999, quando a Mega-Sena pagou R$ 64,9 milhões a um apostador da cidade de Salvador. As apostas podem ser feitas até as 19h deste sábado.

Para quem não tem noção sobre como usar R$ 56 milhões, aí vão algumas hipóteses do que fazer com o dinheiro. Se o concurso 1094 tiver vencedor único, ele poderá ter sua aposentadoria garantida. Isto porque terá rendimento mensal de R$ 392 mil, se aplicar todo o prêmio em poupança.

Quem quiser investir no mercado imobiliário, pode usar o montante para construir um condomínio com quatro edifícios de 25 andares e três apartamentos de 140 metros quadrados por pavimento. Quem prefere carro, pode comprar cerca de 370 unidades do veículo de série nacional mais caro do mercado, com preço atual por volta de R$ 150 mil. Seria possível usar um carro por dia, sem repetir por mais de um ano. Se a vocação do vencedor for a filantropia, o prêmio acumulado da Mega-Sena também permitirá pagar um salário-mínimo mensal para mais de nove mil pessoas durante um ano, incluindo o 13º salário.

De acordo com a estimativa das Loterias Caixa, pela quantidade de apostas prevista para este concurso, as chances de não haver um ganhador no próximo sorteio é baixa. Mas, caso a Mega-Sena acumule pela oitava vez, pelo menos R$ 14 milhões estarão garantidos para o concurso 1095, na próxima quarta-feira, dia 29 de julho. Ou seja, o valor da Mega-Sena já partiria de, no mínimo, R$ 70 milhões, fora a própria arrecadação do concurso.

Que números jogar?

Para quem ainda não escolheu os seus números da sorte, as dezenas mais sorteadas até hoje foram 05 (129 vezes), 41 (128 vezes) e 33 (127 vezes). Já as dezenas menos sorteadas foram 39 (91 vezes), 09 (87 vezes) e 26 (82 vezes).

Fonte: Caixa Econômica Federal

Os textos são revisados por Madalena Fernandes


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