Tupi tem sua primeira vit?ria Tupi quebra tabu de 17 anos com gols de Felipe e Geraldo

Guilherme Oliveira
*Colabora??o
29/01/2007

Se futebol ? paix?o, pode-se dizer que a torcida do Tupi esteve em lua de mel no ?ltimo domingo, 28 de janeiro, no Est?dio Municipal.

Se futebol ? vontade e determina??o, pode-se dizer que essas caracter?sticas n?o faltaram aos jogadores do Galo Carij?, que obtiveram uma vit?ria indiscut?vel frente ao Atl?tico Mineiro.

Se futebol ? pol?mica, isto tamb?m n?o faltou no confronto de Galos. Por fim, se futebol, ?s vezes, ? nost?lgico, um tabu de 17 anos foi quebrado. A vit?ria por 2 a 0 com gols de Felipe e Geraldo, todos na etapa final, deu os tr?s primeiros pontos ao time juizforano. J? o Atl?tico emplacou a segunda derrota na competi??o.

O jogo

Zagueiro C?sar O jogo come?ou bastante truncado com as duas equipes se estudando bastante. O primeiro lance de perigo aconteceu aos 9 minutos em chute do meia Santos que passou perto do gol do goleiro atleticano Diego.

Era o que faltava. Bastou o primeiro bote para os dois goleiros come?arem a ter trabalho. Aos 15, Vanderlei deu o cart?o de visitas do Atl?tico, obrigando Marcelo a boa defesa. Logo depois o meia Marcinho chutou para o gol em cima do zagueiro C?sar.

A primeira pol?mica do jogo surgiu aos 23 minutos. Em um cruzamento, Allan escorou de cabe?a para o fundo das redes. Mas o juiz anulou o gol alegando falta de ataque.

Aos 36, Vanderlei recebeu sozinho, entrou na grande ?rea e chutou, o goleiro Marcelo realizou a principal defesa da etapa inicial. O Tupi deu o troco com uma jogada do atacante Renato Santiago, que invadiu a ?rea pela esquerda, driblou o zagueiro, cruzou e Allan de bicicleta mandou na rede pelo lado de fora.

Estava ficando maduro o primeiro gol da partida e s? n?o saiu no primeiro tempo, porque o atacante Renato perdeu grande chance. Depois de driblar zagueiro e goleiro, ele chutou torto para fora e perdeu o gol mais feito do primeiro tempo, que terminou sem altera?es no placar e com muita reclama??o dos jogadores do Tupi que alegaram a exist?ncia de um p?nalti n?o marcado pela arbitragem.

Segundo tempo
Zagueiro C?sar

O segundo tempo tamb?m contou muita pol?mica. Aos 19, o Tupi bateu uma falta r?pida e Renato Santiago marcou. O juiz mandou voltar a cobran?a, anulando o segundo gol do Tupi na partida.

Buscando sempre a vit?ria, Tita colocou Geraldo e Felipe, nos lugares de Santos e Renato Santiago. A hist?ria come?ava a mudar. Se no primeiro tempo, o juiz ignorou um p?nalti a favor do Tupi, na etapa final ele marcou . O meia Sidnei cobrou e o goleiro Diego defendeu.

A equipe n?o se abateu com o p?nalti perdido e continuou pressionando. Com a expuls?o do lateral direito Coelho, do Atl?tico, a situa??o ficou mais f?cil para o galo carij?. Aos 33 minutos, Geraldo lan?ou Felipe pela esquerda e na sa?da do goleiro deu um toque sutil por cima e a bola enfim morreu nas redes atleticanas. Tupi 1 a 0.

Em desvantagem no placar, o Atl?tico bem que tentou, foi para cima, mas sempre esbarrava nas defesas seguras de Marcelo. Aos 37, veio o golpe de miseric?rdia. Com a torcida gritando ol?, de toque em toque o Tupi chegou a mais um gol. Numa bela jogada pela direita, o meia Geraldo recebeu cruzamento e escorou na pequena ?rea e fechou o placar em 2 x 0 derrubando um tabu de 17 anos sem vit?ria no confronto. "A equipe est? de parab?ns. Eu entrei junto com o Felipe demos mais velocidade e conseguimos fazer o gol", comemorava Geraldo.

"O resultado n?o diz o que o Tupi apresentou, 2 X 0 ficou barato para o Atl?tico", diz Tita
Zagueiro C?sar

O treinador Tita teve papel fundamental na vit?ria. As substitui?es na etapa final, com as entradas de Geraldo e Allan decretaram a vit?ria do Tupi. "A equipe proporcionou um grande espet?culo. N?s tivemos situa?es claras, acho que 2 a 0 para o Atl?tico foi muito barato. Eu n?o quero soltar nenhum foguete, nem confete numa situa??o que o Atl?tico perdeu, mas o resultado ficou muito barato pelas situa?es que aconteceram", disse o treinador se referindo aos dois gols anulados e ao p?nalti perdido.

Um gigante no gol

Zagueiro C?sar Um dos mais festejados ao final do jogo foi o goleiro Marcelo. Com seguran?a, ele interveio nas bolas al?adas na ?rea e na etapa inicial salvou um gol praticamente certo de Vanderlei. Para o arqueiro foi a sua melhor apresenta??o vestindo a camisa do Galo Carij?.

"Foi a melhor apresenta??o com a camisa do Tupi. Hoje, a tarde foi minha e eu devo isso ao grupo". O goleiro destacou a import?ncia de vencer um time como o Atl?tico Mineiro. "D? uma moral, porque ? um campeonato muito curto e o Atl?tico ? uma equipe grande e essa vit?ria veio na hora certa".

*Guilherme Oliveira ? estudante de Comunica??o Social da Universidade Federal de Juiz de Fora

Tupi tem sua primeira vit?ria Tupi quebra tabu de 17 anos com gols de Felipe e Geraldo

Guilherme Oliveira
*Colabora??o
29/01/2007

Se futebol ? paix?o, pode-se dizer que a torcida do Tupi esteve em lua de mel no ?ltimo domingo, 28 de janeiro, no Est?dio Municipal.

Se futebol ? vontade e determina??o, pode-se dizer que essas caracter?sticas n?o faltaram aos jogadores do Galo Carij?, que obtiveram uma vit?ria indiscut?vel frente ao Atl?tico Mineiro.

Se futebol ? pol?mica, isto tamb?m n?o faltou no confronto de Galos. Por fim, se futebol, ?s vezes, ? nost?lgico, um tabu de 17 anos foi quebrado. A vit?ria por 2 a 0 com gols de Felipe e Geraldo, todos na etapa final, deu os tr?s primeiros pontos ao time juizforano. J? o Atl?tico emplacou a segunda derrota na competi??o.

O jogo

Zagueiro C?sar O jogo come?ou bastante truncado com as duas equipes se estudando bastante. O primeiro lance de perigo aconteceu aos 9 minutos em chute do meia Santos que passou perto do gol do goleiro atleticano Diego.

Era o que faltava. Bastou o primeiro bote para os dois goleiros come?arem a ter trabalho. Aos 15, Vanderlei deu o cart?o de visitas do Atl?tico, obrigando Marcelo a boa defesa. Logo depois o meia Marcinho chutou para o gol em cima do zagueiro C?sar.

A primeira pol?mica do jogo surgiu aos 23 minutos. Em um cruzamento, Allan escorou de cabe?a para o fundo das redes. Mas o juiz anulou o gol alegando falta de ataque.

Aos 36, Vanderlei recebeu sozinho, entrou na grande ?rea e chutou, o goleiro Marcelo realizou a principal defesa da etapa inicial. O Tupi deu o troco com uma jogada do atacante Renato Santiago, que invadiu a ?rea pela esquerda, driblou o zagueiro, cruzou e Allan de bicicleta mandou na rede pelo lado de fora.

Estava ficando maduro o primeiro gol da partida e s? n?o saiu no primeiro tempo, porque o atacante Renato perdeu grande chance. Depois de driblar zagueiro e goleiro, ele chutou torto para fora e perdeu o gol mais feito do primeiro tempo, que terminou sem altera?es no placar e com muita reclama??o dos jogadores do Tupi que alegaram a exist?ncia de um p?nalti n?o marcado pela arbitragem.

Segundo tempo
Zagueiro C?sar

O segundo tempo tamb?m contou muita pol?mica. Aos 19, o Tupi bateu uma falta r?pida e Renato Santiago marcou. O juiz mandou voltar a cobran?a, anulando o segundo gol do Tupi na partida.

Buscando sempre a vit?ria, Tita colocou Geraldo e Felipe, nos lugares de Santos e Renato Santiago. A hist?ria come?ava a mudar. Se no primeiro tempo, o juiz ignorou um p?nalti a favor do Tupi, na etapa final ele marcou . O meia Sidnei cobrou e o goleiro Diego defendeu.

A equipe n?o se abateu com o p?nalti perdido e continuou pressionando. Com a expuls?o do lateral direito Coelho, do Atl?tico, a situa??o ficou mais f?cil para o galo carij?. Aos 33 minutos, Geraldo lan?ou Felipe pela esquerda e na sa?da do goleiro deu um toque sutil por cima e a bola enfim morreu nas redes atleticanas. Tupi 1 a 0.

Em desvantagem no placar, o Atl?tico bem que tentou, foi para cima, mas sempre esbarrava nas defesas seguras de Marcelo. Aos 37, veio o golpe de miseric?rdia. Com a torcida gritando ol?, de toque em toque o Tupi chegou a mais um gol. Numa bela jogada pela direita, o meia Geraldo recebeu cruzamento e escorou na pequena ?rea e fechou o placar em 2 x 0 derrubando um tabu de 17 anos sem vit?ria no confronto. "A equipe est? de parab?ns. Eu entrei junto com o Felipe demos mais velocidade e conseguimos fazer o gol", comemorava Geraldo.

"O resultado n?o diz o que o Tupi apresentou, 2 X 0 ficou barato para o Atl?tico", diz Tita
Zagueiro C?sar

O treinador Tita teve papel fundamental na vit?ria. As substitui?es na etapa final, com as entradas de Geraldo e Allan decretaram a vit?ria do Tupi. "A equipe proporcionou um grande espet?culo. N?s tivemos situa?es claras, acho que 2 a 0 para o Atl?tico foi muito barato. Eu n?o quero soltar nenhum foguete, nem confete numa situa??o que o Atl?tico perdeu, mas o resultado ficou muito barato pelas situa?es que aconteceram", disse o treinador se referindo aos dois gols anulados e ao p?nalti perdido.

Um gigante no gol

Zagueiro C?sar Um dos mais festejados ao final do jogo foi o goleiro Marcelo. Com seguran?a, ele interveio nas bolas al?adas na ?rea e na etapa inicial salvou um gol praticamente certo de Vanderlei. Para o arqueiro foi a sua melhor apresenta??o vestindo a camisa do Galo Carij?.

"Foi a melhor apresenta??o com a camisa do Tupi. Hoje, a tarde foi minha e eu devo isso ao grupo". O goleiro destacou a import?ncia de vencer um time como o Atl?tico Mineiro. "D? uma moral, porque ? um campeonato muito curto e o Atl?tico ? uma equipe grande e essa vit?ria veio na hora certa".

*Guilherme Oliveira ? estudante de Comunica??o Social da Universidade Federal de Juiz de Fora -

Tupi tem sua primeira vit?ria Tupi quebra tabu de 17 anos com gols de Felipe e Geraldo

Guilherme Oliveira
*Colabora??o
29/01/2007

Se futebol ? paix?o, pode-se dizer que a torcida do Tupi esteve em lua de mel no ?ltimo domingo, 28 de janeiro, no Est?dio Municipal.

Se futebol ? vontade e determina??o, pode-se dizer que essas caracter?sticas n?o faltaram aos jogadores do Galo Carij?, que obtiveram uma vit?ria indiscut?vel frente ao Atl?tico Mineiro.

Se futebol ? pol?mica, isto tamb?m n?o faltou no confronto de Galos. Por fim, se futebol, ?s vezes, ? nost?lgico, um tabu de 17 anos foi quebrado. A vit?ria por 2 a 0 com gols de Felipe e Geraldo, todos na etapa final, deu os tr?s primeiros pontos ao time juizforano. J? o Atl?tico emplacou a segunda derrota na competi??o.

O jogo

Zagueiro C?sar O jogo come?ou bastante truncado com as duas equipes se estudando bastante. O primeiro lance de perigo aconteceu aos 9 minutos em chute do meia Santos que passou perto do gol do goleiro atleticano Diego.

Era o que faltava. Bastou o primeiro bote para os dois goleiros come?arem a ter trabalho. Aos 15, Vanderlei deu o cart?o de visitas do Atl?tico, obrigando Marcelo a boa defesa. Logo depois o meia Marcinho chutou para o gol em cima do zagueiro C?sar.

A primeira pol?mica do jogo surgiu aos 23 minutos. Em um cruzamento, Allan escorou de cabe?a para o fundo das redes. Mas o juiz anulou o gol alegando falta de ataque.

Aos 36, Vanderlei recebeu sozinho, entrou na grande ?rea e chutou, o goleiro Marcelo realizou a principal defesa da etapa inicial. O Tupi deu o troco com uma jogada do atacante Renato Santiago, que invadiu a ?rea pela esquerda, driblou o zagueiro, cruzou e Allan de bicicleta mandou na rede pelo lado de fora.

Estava ficando maduro o primeiro gol da partida e s? n?o saiu no primeiro tempo, porque o atacante Renato perdeu grande chance. Depois de driblar zagueiro e goleiro, ele chutou torto para fora e perdeu o gol mais feito do primeiro tempo, que terminou sem altera?es no placar e com muita reclama??o dos jogadores do Tupi que alegaram a exist?ncia de um p?nalti n?o marcado pela arbitragem.

Segundo tempo
Zagueiro C?sar

O segundo tempo tamb?m contou muita pol?mica. Aos 19, o Tupi bateu uma falta r?pida e Renato Santiago marcou. O juiz mandou voltar a cobran?a, anulando o segundo gol do Tupi na partida.

Buscando sempre a vit?ria, Tita colocou Geraldo e Felipe, nos lugares de Santos e Renato Santiago. A hist?ria come?ava a mudar. Se no primeiro tempo, o juiz ignorou um p?nalti a favor do Tupi, na etapa final ele marcou . O meia Sidnei cobrou e o goleiro Diego defendeu.

A equipe n?o se abateu com o p?nalti perdido e continuou pressionando. Com a expuls?o do lateral direito Coelho, do Atl?tico, a situa??o ficou mais f?cil para o galo carij?. Aos 33 minutos, Geraldo lan?ou Felipe pela esquerda e na sa?da do goleiro deu um toque sutil por cima e a bola enfim morreu nas redes atleticanas. Tupi 1 a 0.

Em desvantagem no placar, o Atl?tico bem que tentou, foi para cima, mas sempre esbarrava nas defesas seguras de Marcelo. Aos 37, veio o golpe de miseric?rdia. Com a torcida gritando ol?, de toque em toque o Tupi chegou a mais um gol. Numa bela jogada pela direita, o meia Geraldo recebeu cruzamento e escorou na pequena ?rea e fechou o placar em 2 x 0 derrubando um tabu de 17 anos sem vit?ria no confronto. "A equipe est? de parab?ns. Eu entrei junto com o Felipe demos mais velocidade e conseguimos fazer o gol", comemorava Geraldo.

"O resultado n?o diz o que o Tupi apresentou, 2 X 0 ficou barato para o Atl?tico", diz Tita
Zagueiro C?sar

O treinador Tita teve papel fundamental na vit?ria. As substitui?es na etapa final, com as entradas de Geraldo e Allan decretaram a vit?ria do Tupi. "A equipe proporcionou um grande espet?culo. N?s tivemos situa?es claras, acho que 2 a 0 para o Atl?tico foi muito barato. Eu n?o quero soltar nenhum foguete, nem confete numa situa??o que o Atl?tico perdeu, mas o resultado ficou muito barato pelas situa?es que aconteceram", disse o treinador se referindo aos dois gols anulados e ao p?nalti perdido.

Um gigante no gol

Zagueiro C?sar Um dos mais festejados ao final do jogo foi o goleiro Marcelo. Com seguran?a, ele interveio nas bolas al?adas na ?rea e na etapa inicial salvou um gol praticamente certo de Vanderlei. Para o arqueiro foi a sua melhor apresenta??o vestindo a camisa do Galo Carij?.

"Foi a melhor apresenta??o com a camisa do Tupi. Hoje, a tarde foi minha e eu devo isso ao grupo". O goleiro destacou a import?ncia de vencer um time como o Atl?tico Mineiro. "D? uma moral, porque ? um campeonato muito curto e o Atl?tico ? uma equipe grande e essa vit?ria veio na hora certa".

*Guilherme Oliveira ? estudante de Comunica??o Social da Universidade Federal de Juiz de Fora

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