Juntos h? dez anos, funcion?rios da Universidade optam pelo maratonismo e conquistam vit?rias
Rita Couto
*colabora??o
23/04/2005
Os treinos come?aram e a paix?o pelas corridas foi aumentando cada vez mais. Preocupado em ter um preparador f?sico que orientasse a equipe, Paulo, por ser funcion?rio do RU (Restaurante Universit?rio), se fez conhecido entre os profissionais da Faculdade de Educa??o F?sica, que se interessaram pelo projeto, reconheceram o esfor?o do grupo e ofereceram ajuda. Ultrapassando os limites do apoio dado pela faculdade, os atletas alcan?aram o incentivo da pr?pria UFJF, da Funda??o de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extens?o (Fadepe) e at? do Sindicato dos funcion?rios da Universidade.
Al?ando v?o
No in?cio, a equipe pretendia participar apenas de corridas em Juiz de Fora
e nas cidades vizinhas, mas o apoio financeiro da UFJF permitiu a
participa??o em competi?es conhecidas nacionalmente, como a Volta da
Pampulha, em Belo Horizonte e Corrida de S?o Silvestre, em S?o Paulo,
na qual a equipe j? conquistou oito medalhas.
No entanto, a maior conquista dos atletas foi fazer o nome da UFJF conhecido no
Comit? Internacional de Atletismo, atrav?s da vit?ria na I
Meia-maratona Internacional do Rio de Janeiro. "Sempre pensamos nisso, nas
nossas reuni?es fal?vamos da vontade de fazer a Universidade mais
conhecida. O nosso sonho foi fazer mais, correr fora, no exterior,
levar o nome da Institui??o para mais longe. N?o sa?mos do pa?s, mas o nome
da UFJF ficou conhecido", relata Paulo Alves.
Segundo o maratonista Wildisney Alonso, a Universidade ofereceu apoio no momento em que mais precisavam e a equipe retribui esse incentivo com a seriedade com que trata o esporte, o respeito ? pr?pria UFJF e a divulga??o do nome da Institui??o.
Bem-estar
Alonso diz que a maior satisfa??o dos atletas ? o bom estado f?sico. As
vit?rias s?o apenas um complemento ? alegria que cada maratonista sente
quando, ao fazer um check-up, o m?dico afirma que sua sa?de ? compar?vel a
de um jovem de 20 anos.
Al?m de um corpo saud?vel, o esporte tamb?m contribui na integra??o social dos atletas - "por onde n?s passamos tem algu?m que nos conhece" - revela Paulo.
Responsabilidade
"A corrida ? o tipo de esporte que depende s? de voc?. Se voc? treinar
devagar, corre devagar. Se treinar com velocidade, vai correr com
velocidade", conta Alonso. O atleta diz que ? preciso renunciar muitas coisas
para melhorar o condicionamento f?sico e a responsabilidade com o
cumprimento dos hor?rios ? imprescind?vel. "Se n?o treino de manh?, treino na
hora do meu almo?o ou depois do expediente", completa.
Al?m do compromisso com o treinamento, os marotonistas t?m que ficar atentos ? alimenta??o, principalmente antes dos treinos e na v?spera das competi?es. "Nada de carnes, refrigerantes e muita gordura. O ideal ? uma refei??o bem balanceada, com muito suco natural e ?gua", diz Paulo.
Rita Couto ? estudante do 3? per?odo da Faculdade de Comunica??o da UFJF.
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