ana stuart Ana Stuart 15/05/2013

Induções mentais

Podemos nos comparar a cebola, vamos acumulando cascas, que são as induções mentais. Com o passar do tempo, começamos a descascar camada por camada.

Nascemos ligados ao parentesco e pela convivência, que acaba nos universalizando. Algumas vezes tornamo-nos amorfos e despersonalizados ou até mesmo adquirindo a personalidade de nossos ditos ídolos ou exemplos.

Quando nos deixamos induzir de forma positiva, crescemos intelectual e moralmente, adquirindo uma forca magnética que atrai, ao invés de repelir o outro.


Mas quando são negativas, com o passar do tempo vamos percebendo os prejuízos emocionais, e as dificuldades de se libertar são grandes. Estas induções são percebidas através do autodescobrimento, principalmente através das crenças instaladas.

Crenças que nos levam a tomar atitudes muitas vezes inflexíveis e equivocadas. Vivemos em constante tensão mecânica, sede, fome, sono, luta pela sobrevivência do dia a dia, que são heranças de nossos antepassados, trazemos esta crença da tensão pela sobrevivência.

Mas as exigências familiares que não podemos satisfazer nos levam a tensões emocionais, carregadas de crenças equivocadas, que são as induções psicológicas equivocadas.

Para nos libertarmos precisamos descascar cada camada, como uma cebola, até chegar
No nosso eu verdadeiro, corajoso...  Precisamos ir eliminando tudo aquilo que nos faz mal, eliminando as crenças de desvalor, desamor e desamparo...

Sá assim conseguiremos sobreviver sem o cerceamento alheio, seja que tipo de relacionamento for... E não existe idade para tal!



Ana Stuart
é psicóloga e terapeuta familiar.

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