A jornalista e professora Gilze Bara lança, no dia 02 de novembro, Instrumento, seu primeiro livro autoral. Publicado pela Editora Autoria, o livro será lançado a partir das 17h, na Autoria Casa de Cultura (Rua Batista de Oliveira, 931 – 2º andar – Juiz de Fora). Na ocasião, ela vai entregar Instrumento às pessoas que fizeram a compra durante a campanha de pré-venda e também a quem quiser adquirir o livro no evento. Haverá
sessão de autógrafos e algumas surpresas artísticas.
Em 190 páginas, Instrumento reúne seis diferentes gêneros escritos pela autora: poesias, contos, crônicas, minicontos, minicrônicas e microcontos. “Escrevo desde sempre, durante a minha vida inteira – pessoal e profissional. E quando decidi lançar meu primeiro livro autoral, foi impossível escolher um gênero apenas. Então resolvi apresentar, em várias e múltiplas narrativas, um pouco do meu instrumento de estar neste mundo: as palavras, a minha escrita”, revela a escritora, que deixou de fora outro gênero ao qual se dedica bastante: “Tenho mais de 40 histórias infantis escritas. Quem sabe serão as próximas a serem publicadas?”
Anteriormente, Gilze Bara foi pesquisadora e co-redatora de dois livros, frutos de seu trabalho como jornalista, publicados em 2000 e 2014 pelo Centro Cultural Pró-Música. Também escreveu e publicou diversos trabalhos e artigos acadêmicos – alguns, inclusive, viraram capítulos de livros sobre Telejornalismo. Mas agora, com Instrumento, estreia na literatura. “Apesar de escrever desde quando aprendi a desenhar as letras e a compreender seus sons, durante muitos anos não tive vontade de publicar meus escritos. Esse desejo surgiu há poucos anos. E, quando surgiu, pensei: tenho que realizálo”, comenta.
Em Instrumento, Gilze Bara escreve sobre diversas temáticas: a vida, o cotidiano, a arte, o amor, a maternidade, a dor, a morte e mais: “São histórias reais e histórias inventadas. Algumas confessionais. Outras motivadas por algo real, mas que se fizeram totalmente fictícias. Histórias de todos os tempos – algumas escritas décadas atrás e outras fresquinhas. Tem de tudo em Instrumento. Mas, sobretudo, tem eu. Tem uma Gilze que poucas pessoas conhecem, porque não quis se mostrar durante anos e mais anos, mas que estava escrevendo, criando, como a sombra colorida da capa do livro.”
Totalmente atravessada pelas palavras, Gilze revela: “Independentemente do gênero, quando a escrita começa a se formar na minha cabeça, a impressão que eu tenho é que se eu não colocar aquilo em palavras... eu morro. Morro de um não sei o quê, que me enlouquece, porque transtorna meus pensamentos até que eu ceda à escrita. Por isso, muitas vezes, escrevi que, se eu não escrever, eu morro.” E acrescenta que, agora, com o lançamento de Instrumento, está se sentindo vivíssima!
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