O 55º ano da Era de Aquário, iniciada em 20 de julho de 1969 com a chegada do primeiro homem na Lua, 9º ano do atual ciclo astrológico governado por Saturno, 25º do calendário civil ocidental será governado por Júpiter, nome romano de Zeus o deus grego que dominou o tempo representado por seu pai Cronus, por ele destronado.

Maior destaque entre as divindades da civilização greco-romana, Júpiter representa a Justiça no Olimpo – a morada dos deuses - governando assim as leis e o processo legal no que é considerado na astrologia desde a Antiguidade o senhor “grande benéfico” por sua atuação positiva sobre os seres humanos.

Júpiter é o maior planeta em massa do nosso sistema solar e o primeiro dos cinco “planetas lentos” fazendo parte do que tradicionalmente chamamos de “setenário”, os sete planetas observáveis a olho nu.
Até a descoberta de Netuno em 1846 Júpiter era regente de Sagitário e Peixes passando depois a governar apenas o signo do Centauro e a nona casa do zodíaco, campo das aspirações humanas e onde são governadas a riqueza, a religião, a lei, a educação e a filosofia, além dos nossos sonhos e visões.

Júpiter rege na conceituação moderna da astrologia as questões relativas à expansão, crescimento, mente superior, fé, espiritualidade, otimismo, entusiasmo, moralidade, prosperidade, educação superior, contato com outras culturas, valores morais e éticos, filosofia, aspirações, esportes, grandes negócios e as leis.
Ao mesmo tempo pelo papel desempenhado na mitologia grega, a atuação de Zeus – seu nome entre os helenos - é dar curso às lições que aprendemos com a própria vida em aplicação prática do princípio de benevolência e de proteção exercido sobre as pessoas. Representa a expressão prática do desenvolvimento, da integração, do otimismo, da sorte e da proteção.

Mas, do lado negativo, é senhor do exagero, dos excessos e do acúmulo de maus aspectos o que o fez receber desde muito tempo o velho adágio de que “Júpiter torna louco os que quer por a perder” trazendo para este ano de 2025 aspectos que nos remetem à política internacional e o desenvolvimento de guerras como as que se instalaram entre Rússia e Ucrânia, o genocídio do povo palestino na Faixa de Gaza e na Cisjordânia e diversos conflitos pelo continente africano.

Sua regência se estende forte sobre jornalistas, autores dramáticos, os grandes negócios e a prosperidade em ação que promove a saúde e o crescimento, com maior enfoque nos temas militares.

 

 

Foto: Max Klim - Júpiter

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