O encontro de número 63 da confraria almoço itinerante de sexta-feira foi revisitar a fazenda São Francisco, lá pelos lados de Igrejinha, região noroeste da cidade.
Desta vez, para acessá-la, tivemos que usar um caminho alternativo e riscos, que, além de um incidente com o carro de um confrade, impediu-nos, como de praxe, de parar no Bar do Roque, que fica no caminho habitual, para degustarmos um pedacinho daquele frango frito delicioso. Mas, como todos os caminhos levam à São Francisco, lá chegamos e fomos surpreendidos pelo anfitrião e chefe Gilberto, com um buffet árabe e um carneiro assado recheado com arroz de miúdo de frango, de comer rezando.
O ambiente árabe se descortinava já na chegada da fazenda, com a Alameda Dalva Carvalho Esteves emoldurada pela plantação de uma fileira de quarenta e duas Oliveiras, árvores, que têm sua origem em países árabes. Além de tudo estar caprichosamente preparado e delicioso, não faltaram cortesia e gentileza na recepção do Gilberto e dos seus auxiliares Rosana e João, para que pudéssemos saborear todas as iguarias que compunham o buffet árabe de quibes fritos e crus, charutos, labne, homus, Kafta, escabeche de berinjela e pães sírios, regado com cervejas estupidamente geladas e um timaço de cachaças do mais alto escalão de qualidade. Mas, como nem sempre tudo é perfeito, a bailarina da dança do ventre não foi convidada.
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