A mudança de rota recebeu o aval do Iphan, do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD), que é vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e que foi responsável por garantir os recursos financeiros.
Agora, uma das principais pendências antes da reabertura completa é a reforma do sistema elétrico, que contará com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A petrolífera Shell, patrocinadora master do Museu Nacional de Belas Artes, irá financiar a climatização e os trabalhos de renovação das atividades educativas e da exposição de longa duração.
Há ainda o apoio da Associação de Amigos e Colaboradores do Museu Nacional de Belas Artes (ABA) na atualização do acervo de arte contemporânea e no desenvolvimento do projeto executivo para uso do cine-teatro.
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Arquitet | Museu Nacional de Belas Artes | obra | Reforma
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