O ex-presidente do Tupi, José Luiz Mauller Júnior (Juninho), conseguiu na Justiça anular o processo administrativo, que culminou na sua expulsão do quadro social do clube. Isso não impede o clube de reabrir o processo administrativo para julgá-lo novamente. Ele, no entanto, não pode frequentar o clube enquanto durar o processo criminal, que segue em curso.
Juninho foi indiciado pela Polícia Civil por suspeita de estelionato e falsidade ideológica. O indiciamento acontece na esteira das investigações sobre peneira com suspeitas de irregularidades realizada pelo clube em 2021 e outras ações tomadas pelo cartola na administração do Galo Carijó. Além do ex-dirigente, Tiago Ferreira Conte e Luigi Firmiano, membros da empresa MultiSport, que auxiliava o alvinegro na seleção de atletas, também foram indiciados por estelionato.
Os indiciamentos por estelionato se dão em função de supostas irregularidades em processos seletivos de jogadores que integrariam o elenco do Tupi nas categorias de base e no futebol profissional em 2021.
Em dezembro de 2012, em unânime, o Conselho Deliberativo do Tupi votou e, por 16 a 0, determinou a punição ao ex-mandatário carijó. O Tupi passou, então, a ser administrado por Eloísio Siqueira, o Tiquinho.
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Justiça
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