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Lula sanciona lei que restringe uso de celular em escolas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta segunda-feira (13) o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo telefones celulares, nas salas de aula de escolas públicas e privadas do ensino básico em todo o país. Um decreto do presidente, que sairá em até 30 dias, vai regulamentar a nova legislação, para que passe valer para o início do ano letivo, em fevereiro.

Especialistas apontam desafios para restrição de celular nas escolas

Colocar em prática as restrições ao uso dos celulares nas escolas de todo o país será um desafio, segundo professores e estudantes. Embora a proibição seja bem vista por grande parte da sociedade e da comunidade escolar, a lei sancionada nesta segunda-feira (13) encontrará desafios como a falta de infraestrutura nas instituições de ensino, para por exemplo, guardar os celulares em segurança; de formação dos professores, para que não abandonem o uso pedagógico das novas tecnologias; e de ensino, para que as aulas sejam atrativas para os alunos.

Homem é morto a tiros em Bom Jardim de Minas

armado Na noite de domingo, 12 de janeiro, por volta das 20h10, a Polícia Militar de Bom Jardim de Minas foi acionada após uma ligação telefônica que relatava um homicídio em um estabelecimento comercial situado na Rua Padre Francisco Rei, no centro da cidade. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram um homem de 41 anos já sem vida, caído de bruços. Uma segunda vítima, um senhor de 66 anos, foi atingido por estilhaços na perna durante o ataque e foi rapidamente levado a um hospital para atendimento médico. Testemunhas que estavam no local informaram à polícia que um veículo Fiat Pulse, de cor escura, estacionou em frente ao estabelecimento. Dois homens desembarcaram do carro, armados, e dispararam várias vezes contra o homem de 41 anos, que não resistiu aos ferimentos. Após o crime, os suspeitos retornaram ao veículo e fugiram em direção a Santa Rita do Jacutinga.

Prefeito de BH tem melhora gradativa, diz hospital

O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, apresentou melhora clínica gradativa com a retirada de medicamentos necessários a manutenção da pressão arterial, diz boletim médico do Hospital Mater Dei Contorno assinado pelo médico Enaldo Melo de Lima. Noman segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

TV Brasil reexibe programa premiado sobre emergência climática

A TV Brasil apresenta nesta segunda (13), às 23h, a edição do programa Caminhos da Reportagem reconhecida com o Prêmio ARI Banrisul de Jornalismo. Com o título Terra em cinzas: as queimadas de 2024, a produção foi a ganhadora na categoria de reportagem nacional que no ano passado teve foco na temática da emergência climática.

Famílias de vítimas da ditadura receberão documentos retificados

Os familiares de 434 mortos e desaparecidos durante a ditadura civil-militar no Brasil, parcela que teve oficialmente os casos registrados, por meio da Comissão Nacional da Verdade (CNV), receberão certidões de óbito atualizadas de seus parentes em fevereiro. Com a retificação e emissão de novos documentos, há o reconhecimento de que as mortes foram resultado de atos de violência do Estado, ou seja, de que se tratou de uma série de acossamentos cometidos contra pessoas que questionavam a tomada do poder pelos militares e as violações de direitos perpetradas durante o período.

Justiça decreta prisão preventiva de PM que atingiu jovem em São Paulo

?O policial militar Tiago Guerra foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, onde cumpre prisão preventiva decretada pela Justiça paulista, por conta da morte de uma adolescente na capital paulista. O Tribunal de Justiça de São Paulo informou que a audiência de custódia ocorreu no último dia 11, e que a prisão em flagrante foi convertida em preventiva.

Violência e ação policial levam fluxo da Cracolândia para novas áreas

A repressão e violência sistemática em cenas abertas de uso de droga, no centro da capital paulista, leva à dispersão das pessoas para não serem vítimas da violência, porém elas continuam a fazer uso de substâncias em outros espaços públicos da cidade. A avaliação é da antropóloga Amanda Amparo, pesquisadora em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (USP).