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Luciana Barreto, da TV Brasil, sofre ataque racista; veja nota da EBC

A apresentadora do Repórter Brasil Tarde, da TV Brasil, Luciana Barreto, foi alvo de ataques racistas nas redes sociais após comentar a fala do presidente da Conmebol sobre a participação do Brasil na Libertadores. Durante o telejornal Repórter Brasil Tarde, ela reforçou a importância de as confederações e clubes de futebol implementarem políticas antirracistas para combater as práticas de ódio em campo.

CPI da Manipulação de Jogos e apostas aprova relatório final 

Após quase um ano de funcionamento, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas aprovou, hoje (19), o relatório final, encerrando os trabalhos do colegiado. No documento, conhecido desde fevereiro - quando a leitura do texto foi adiada - o relator, senador Romário (PL-RJ), pede o indiciamento dos empresários William Pereira Rogatto e Thiago Chambó Andrade, e ainda de Bruno Tolentino, tio do jogador de futebol profissional Lucas Paquetá.

MPF vai apurar resposta da CBF e do governo a racismo na Libertadores

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro instaurou nesta quarta-feira (19) um inquérito civil para acompanhar a atuação do Estado Brasileiro e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no caso de racismo sofrido pelo jogador do Palmeiras Luighi Hanri Souza Santos, de 20 anos. A agressão ocorreu no dia 6 de março, no estádio Cerro Porteño, no Paraguai, durante partida da Copa Libertadores Sub-20, quando o atleta foi vítima de ataques por torcedores do clube paraguaio, que imitaram macacos e até cuspiram na direção dos jogadores do Palmeiras.

Fux homologa acordo entre PGR e Janones para encerrar investigação

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta quarta-feira (19) o acordo assinado entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o deputado André Janones (Avante-MG) na investigação que apurou um esquema de "rachadinha" no gabinete do parlamentar.   De acordo com a Procuradoria, Janones admitiu que usou o cartão de crédito de um assessor para pagar despesas pessoais.

Ministra defende que investigar atos golpistas não viola direitos

A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, criticou nesta quarta-feira (19) as declarações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, de que haveria um regime de exceção no Brasil, como o ocorrido no período da ditadura militar (1964-1985), quando direitos previstos por lei foram suspensos.  Para a ministra, a extrema direita tem se apropriado da temática dos direitos humanos para legitimar ataques à democracia.